13:11:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments

RESPOSTA AO COMENTARIO DE ANONIMO DE 25/!!/2012 sSOBRE O TEMPO!!

 segundo o blogger: "o tempo dobra em si assumindo características de um presente eterno" não existindo passado e futuro, então como envelhecemos ao passar dos anos? ja q é um presente eterno nao deveriamos ficar jovens? ou uma gravida no seu periodo de gestação,poderia da a luz??? ou o ciclo da vida, nascer,creçer e morrer.poderi existir na ausencia de passado e futuro?? em Fantasmas e nosso medo criado  
 Nosso estimado leitor anônimo cometeu  um pequeno engano ao confundir tempo biologico de envelhecimento das celulas (envelhicimento com o  o tempo cronológico )apesar de aparentemente juntos não caminham juntos :envelhicimento biologico tem haver com envelhecimento celular das celulas as marcas do tempo em organismos vivos tem muito mais a ver com o processo biologico de envelhecimento das celulas também não queremos dizer que o tempo ande para tras estavamos nos referindo  ao tempo psicólogico para a s pesoas que tem a sindrôme de envelhecimento precoçe ele teria 15 anos mais seu organismo 60 ou 70 anos.  Anos convenções do tempo como seriam essas medições se vivesse-mos em um mundo que sempre estivesse com um lado voltado para seu sol e o outro na noite eterna. E não venha me dizer que algo é impossível pois no nosso proprio sistema temos o planeta Mercúrio ,mas coloque-mos nossa mente só um pouquinho mais em um mundo que pudesse sustentar vida inteligente e vivessem seus habitantes nessa situação como seria a mensuração do tempo ou um mundo que girasse  muito rapido em sua rotação ou translação.Ou sua faixa de vida fosse bem distante pois seria a de uma gigante vermelha ou azul que demoraria 10anos ou um pouco mais para fazer a translação como seria? então? O  tempo e convecional no momento que digito ja é ano novo na Nova Zelandia; Japão e Australia o tempo é o instante que pode ser fracionado em trilionesimos de segundos logo esse tempo crnologico do relogio do "time is money " do jeito capitalista de ser é uma ilusão pense meu amigo uma hora na fila do banco ,na praia com seu amor namorando ou em uma zona de guerra são os mesmos 60 minutos mas em seu mundo interior decorrem de forma muito diferente. A fisica quantica ainda esta tateando pode nesses assuntos e pode rascunhar isso amigo logo percepção de realidade,,e tempo  ,otica, audiçao nem sempre é oque vos parece.  Feliz convencionado 2013 para voçes pois nosso mundo ja esta fazendo essa translaçao a uns 4,5 bilhoes e nos humanos estamos a quase 1milhao então feliz 2013 do momentaneo aceito e majoritario calendario cristao  por enquanto ...

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Doe sangue Doe Vida

Doe sangue: Muitas pessoas não sabem que doar sangue é simples, rápido e não dói. Desconhecem que todo ser humano em boas condições de saúde pode doar ...procure nesse final de ano um banco de sangue !! não são   só as   festas  que ficam lotadas as emergências também: vitimas de eventos inconsequentes que envolvem a muitos inocentes solidariedade com um desconhecido ou  um conhecido ,familiar, não importa é de sua mesma raça(HUMANA). Isso é espirito de natal ou ano novo. Pense nisso quantos acidentes de trânsito vitimizam inoçentes e nessa epoca, a solidariedade nos bancos de sangue quase se extingue .Doe vida, doe energia vital ,doe sangue!!!
 QUE  TODOS TENHAM UMA BOA JORNADA EM 2013

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08:20:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments


segunda, dezembro 24, 2012 repostagem oportuna de 24 de dezembro de 2011 criosamente !!1

Nossas ações são observadas nesta época?


Observando atentamente, com olhar psicológico, vemos algo muito curioso nesta data que corresponde ao período de Natal e Ano Novo... Nesta época, todas as pessoas parecem reagir de forma interessante. Estão mais sucetíveis a "bondade", falam mais de "amor", alguns chegam a esquecer, mesmo que por tempo limitado, suas diferenças. Outros no entanto, entram num sistema de depressão e tristeza profunda, estas ligadas a perdas de entes queridos, ou relacionamentos mau resolvidos, mas qual a comparação deste momento com os demais meses do ano? Nesta época, há uma atmosfera curiosa, uma espécie de "magia" no ar. Que magia é essa? Será que fantasiamos este momento como o de uma salvação pessoal? Se for assim, porque buscamos tanto redenção, somente nesta época do ano e não no ano todo? è comum e correto pensarmos que há questões religiosas que influenciaram as questões psicológicas, e estas nos regem e direcionam a uma situação de "mea culpa" quando estamos para mudar de ciclo.
Fazemos escolhas controversas, tomamos decisões duvidosas e agimos na maioria das vezes, de maneira grosseira, sempre exigindo o que não somos capazes de fazer, e obrigando ao outros, a fazer o que jamais faríamos. Somos complicados e não fazemos o menor esforço para mudar, mas quando chega nesta época, nos sentimos diferentes, uma diferença psicológica, como se a mera mudança de nossos atos neste curtíssimo momento, pudesse desfazer o que fizemos de errado, uma forma de redenção. Religiosos seguem doutrinas que os impelem a determinados rituais que podem ou não, segundo o entendimento de cada um, a busca de salvação, o que os daria no Ano Novo, a oportunidade de "zerar" seus "pecados", isso é até compreensível, mas o que dizer daqueles que são religiosos de ocasião e os que não se importam com isso e ao chegar nesta época mudam suas atitudes? O que há de ancestral nestes atos? Será que todos agimos assim, porque durante os anos foi impresso em nosso DNA, esta forma de agir? Usamos a nossa herança genética, nos dada por ancestrais distantes como uma atitude programada da qual não temos noção exata? O que significa esta nossa maneira de agir e nossos atos de reconciliação, que parece durar no mínimo até dia 26 de dezembro e no máximo até dia 2 de janeiro? Seria esta época, realmente mágica e capaz de mexer com pessoas mais sensíveis, a ponto de mudá-la e torná-la amável e mais educada? Talvez.
Sendo ou não uma questão de herança genética, religiosidade, psicologia, ou mera reação coletiva, o fato é que ocorre, e ao menos neste momento, tudo parece atingir algum significado lógico, que nos afasta mesmo que por um curtíssimo período do caos. Não queremos e sabemos disso, viver dentro de um sistema caótico do qual não temos controle, isso é ruim, pois não gostamos, isso é natureza humana, de não ter controle das coisas... Um paradoxo é claro, se todos tem controle de algo, criamos caos, se ninguém tem controle de nada, criamos caos, assim abrimos portas para que o controle passe a alguém... A mídia, as igrejas, aos políticos... Pouco importa, o certo é que acontece. Não teremos meios comuns para determinar o que nos move a certas atitudes, mas podemos, cada um de nós, tentar entender o porque assumimos certas posturas em determinadas épocas do ano.
A observação de nós mesmos, é uma forma de auto conhecimento, algo que precisamos, principalmente porque estamos tão acostumados a julgar os outros e esquecermos de nós mesmos. A atenção a nossa vida, faz-se necessário, para que não venhamos a praticar erros, pelo menos os mesmos que nossos ancestrias praticaram, e podermos dentro de um contexto de "verdade", tentar mudar o futuro. Sermos o que somos durante todo o ano, seria por si só, um ato de realidade, e não esperarmos psicologicamente que o Natal chegue e assim o Ano Novo, para parecermos "perfeitos", "mudados" e em busca de "salvação". Agora, parece também fazer sentido a filosófica frase: "conhece-te a ti mesmo". Pensem sobre isso!

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14:56:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments

a, janeiro 23, 2012

2012... Eis o ano interessante.  Repostagem de 23 de janeiro em boa hora e bom  Momento !!!


Temos, desde 2011, ouvido falar do provável fim do mundo, ou algo assim, para dezembro de 2012. Curioso nesta situação, é que o fim do mundo tem hora marcada... Mas por acaso lemos ou ouvimos falar de como evitar o tal fim do mundo? Não. Tudo que temos na maioria das grandes revelações, quer sejam bíblicas, oraculares ou por intermédio de profetização moderna, são a amostra de que tudo irá acabar. Bem, numa visão religiosa, pergunto porque Deus, nos teria feito para meramente se "encher" e destruir tudo? Alguma pessoas dirão que cometemos muitas atrocidades e erros imperdoáveis, daí, merecemos o extermínio, mas pergunto outra vez, não deveria Deus, saber o que faríamos antes mesmo de fazermos? Então isso me leva a crer que a situação não é religiosa, fantasiosa talvez, mas religiosa não. Buscamos então os oráculos e profetas modernos... Diriam eles que em determinada data, tudo ou quase tudo irá acabar com o aumento do nível do mar, que reduzirá muito as terras habitáveis no planeta, mas não ficará somente a cargo do mar fazer o serviço sujo, haverá terremotos, tsunamis, vulcões e doenças, a fina flor da destruição, me incomoda no entanto, que algo tão grandioso assim, é revelado a essas pessoas, tais como Edgar Caice, Madame Blavatsky, os Maias, etc., e inacreditavelmente não é revelado a nenhum deles, como resolver ou impedir tal destruição. Isso me levou a outro raciocínio; será que houve mesmo uma revelação, ou há outra coisa? Que coisa seria esta? Se observarmos o apetite humano pela destruição, pela auto-destruição, o que podemos observar com as guerras, a criação de armas de aniquilação, armas biológicas, entre outras, podemos ver isso nos filmes onde somos atacados por alienígenas assassinos, sofremos com meteoros que vem em direção a Terra, com pragas que fogem ao controle e aniquilam cidades, com zumbis, com máquinas que vem do futuro, etc., isso para mim, parece uma questão mais psicológica do que mistica ou mítica. Há dentro do ser humano uma batalha entre duas mentes que crêem muito naquilo que existem nelas, uma fala da morte pelo desconhecido, outra fala de como esta morte virá. A necessidade do ser humano pelo pensamento da auto-destruição é incrível e parece atraí-lo muito. Ou isso é uma tentativa de entender sua própria força ou fraqueza, ou de entender o que ocorrerá depois da morte, um dos maiores mistérios humanos, e também o que lhe causa mais medo. Se observarmos por este ângulo, não é o mero desejo da destruição, mas sim o medo de morrer e o que virá depois, o resto, ou seja, a forma que o ser humano cria para entender esta situação, é meramente fantasiosa. Para alguns, uma vez que se morre, tudo acaba, pensam assim porque não há evidências de que exista algo mais depois que deixamos o corpo, para outros, não acreditam que possa haver uma outra forma de vida porque a Bíblia não explica assim, mas há também aqueles que falam sobre outros locais onde se vive em paz com seus familiares e amigos, ou mesmo em um total descanso depois de uma vida cansativa... Independente do que seja, ainda é apenas a forma particular de cada um entender o que realmente não pode explicar. Saibam que não estou invalidando qualquer possibilidade de que eventos naturais estejam para acontecer e causar verdadeiros transtornos a vida humana de forma geral, mas sim, do que o ser humano tem medo, e portanto cria suas fantasias na tentativa de explicar o que irá lhe acontecer quando morrer. Porque mesmo aqueles religiosos com suas respostas pré-fabricadas, não podem atestar o que irá acontecer depois. Por milhares de anos, ou talvez, desde o nascimento da consciência humana, a morte chama atenção, quer seja pelo medo ou pela necessidade ancestral que os guerreiros fantasiavam de que uma vez mortos em batalha, encontrariam-se em um campo de guerras eternas (visão nórdica), o que era também uma forma de amenizar o medo pela possibilidade de encontrar algo de que "supostamente" gostavam.
Parar diante de tantos problemas que temos no mundo, para pensar que em dezembro de 2012 o fim estará próximo, é fugir das responsabilidades que temos. Se olharmos friamente, no exato momento em que nascemos, estamos perto do fim, isso evidentemente nos incomoda, mas é a verdade e não temos como fugir dela. Nascemos, crescemos, nos reproduzimos (necessidade de manutenção da espécie), envelhecemos (início real do terror) e morremos, passamos por fases, criamos fantasias de uma vida melhor, desejamos tanta coisa, lutamos pelo que cremos ou desejamos, trabalhamos, estudamos e no fim, desaparecemos sem saber para onde vamos e porque.  2012 pode ser o fim de algo? Sim. 2012 pode ser a grande transformação do mundo sob o aspecto da quantidade de seres que estão no planeta? É possível, entretanto pergunto agora; quem é o responsável por isso? Se alguém disser que é Deus, perguntarei se Ele não sabia que isso iria acontecer? Se não sabia, Ele é tão Deus quanto eu, porque também não sei nada. Mas se Ele decidiu fazer isso, não teria sido mais fácil não permitir que nos reproduzíssemos? Mas vamos considerar que sejam efeitos naturais comuns ao planeta Terra, coisa que de tempos em tempos ocorram, desta forma, temos então duas questões para pensar... Porque alguns tiveram acesso aos acontecimentos se não podem fazer nada para impedí-lo? A outra questão é mais que curiosa, se algumas pessoas tiveram acesso a estas informações, não será porque elas são cíclicas e já estão guardadas como herança genética em nós, e por motivos desconhecidos estas pessoas tiveram a possibilidade de acessar estes arquivos e crer que eram visualizações misticas de um futuro tenebroso, onde nenhum ser divino virá para ajudar a ninguém.
Seja o que for, é mais provável que o medo humano do desconhecido (morte) o leve a fantasiar o fim de tudo, mas não o de encontrar soluções, porque a solução, evita o desconhecido, e evitar não é entender o que nos aflige, é fugir. Em qualquer época dos anos passados e vindouros, tsunamis, vulcões, guerras, doenças, violência, terremotos e até mesmo a possibilidade de queda de meteoros que possam nos causar problemas sérios, pode mesmo acontecer... Sem dia ou hora marcada, apenas acontece porque somos incapazes de evitar o caos que nós mesmo causamos, menos é claro, os que se refere a natureza. Temos que rever nossos conceitos e nossos medos, ou viveremos as custas do medo e da fantasia pelo resto de nossas existências... É assim que voce quer viver, pelo medo? Ignorância? Fantasia? Incapacitado de fazer alguma coisa para mudar a história de nosso mundo e de nossa raça humana? Viveremos por nada, estúpidos, nos arrastando seculos após séculos cheios de misticismos e profetizações vazias? Que venha dezembro de 2012, que venha 2013, 2014, 2015 e assim por diante. Temos que crescer, sairmos da infância e nos tornarmos adultos em todos os sentidos. Sem religiões absurdas, sem misticismos vazios, sem fantasias patéticas. Pensem sobre isso. 

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14:48:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments

COMENTARIOS SOBRE OS VIDEOS ABAIXO ... E  2012!!!

Observem os videos acima ou abaixo independente da opção religiosa do preletor a que nos abstemos neutramente. Considere que nem tudo é verdade ,mas com certeza nem tudo é MENTIRA nesses videos. O que dá o que pensar muito mesmo!!, pensem sobre esse 21 de dezembro de 2012 com certeza nada vai acontecer!,mas para mudarmos o universo precisamos mudar a si mesmos pensem sobre isso e reflitam.Precisamos que uma catastrofe externa aconteça para acordamos ou esse depertar deveria ser diario a cada momento logo dedicamos a ese 21 de dezembro os videos acima ou abaixo na pagina e noss postagem repostada de 23 de janeiro em bom momento e boa ocasião reflitam porque esse frenesi apocaliptico implemantado em nossa psique oque nossa memoria coletiva nos induz e sugere pensem e reflitam

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14:40:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments


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14:30:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments


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PARABENIZANDO 1 ANO DE PSIFUTURE ON LINE

14:55:00 Fabiano L. Lemos 6 Comments

Nos debruçamos sobre o seguinte tema: Cura em Terapia  
Se nos levamos ao bojo de certas correntes que se baseiam  no seculo XIX, em plena capital do império austro húngaro, quando esta ditava as modas e idéias da Europa Oriental, diremos que a análise  tem seus limites. E que, nada mais é que, prescrutar e sondar as  infinidades  dessa  Psiquê  humana, e que seria impossível se falar em cura em terapia,  pois viveríamos em um  mar  de angústias  e repressões, sempre a serem paliativamente despressurizadas pelo terapeuta. É inegável o que estas correntes nos trouxeram de material da psiquê humana, mas seria tão mínimo assim o papel do terapeuta? Se  acreditarmos que o homem esta preso a esse mar de angústias, que seus sofrimentos terminariam com sua finitude humana terrena fisica sim, mas nós que acompanhamos o Blog  há algum tempo, sabemos que o homem não é só  esse poço de dúvidas. Há muito mais nesse quebra cabeças. As ferramentas foram dadas, e as peças da psiquê são humanas,  o quebra cabeças não é de um alien oriano, na verdade são como peças de um grande brinquedo de encaixar , um " lego", onde são  as peças são reconhecíveis, e bem empregadas, podem montar uma infinidade de maravilhas, só que isso depende da pessoa como paciente, como uma troca, e do terapeuta, este em um papel muito mais ativo. Não podemos aceitar um (hum hum ou han han) acertivo, ou esperar que o silêncio gere a angústia que o motive a falar sobre o que aflige nas tormentas do século XXI. As coisas são muito mais graves, e muitos não ousam ir contra,  e como papagaios repetem fórmulas sem questionar sua validade ou conteúdo,  que já se perdem na ida, lá do século XIX. Os que consideram correntes  psicoterapêuticas, religião e  tabu, mudar um grão do que "a" ou "b" disse. Porque eram de certa fama, falo que esse "a" ou "b" são tão humanos como eu ou voçe, recém formandos acadêmicos, o que tiveram como diferença, foram inovar em sua época e de oportunidades .Considerar corrente de psicoterapia como time de futebol, a corrente A é melhor que a B ou C, è inconcebível no seculo XXI já em sua segunda década . Mas é muito comum em meu país e acredito que em outros tambem. Vejam o caso  por exemplo da "Cama de  PROCUSTO". Metáfora mitológica que veio bem a calhar como exemplo, o que estamos discutindo ."Procusto mostrava-se como um estalajadeiro grego, mas na verdade era um bandoleiro que aprisionava os viajantes incautos, que iam sua estalagem e tinham o azar de, nela pernoitar. Procusto .aprisionava os viajantes e os colocava na malfadada "cama de procusto", se por acaso a vítima fosse menor que a cama, colocava a infeliz alma em instrumentos esticadores, até que o corpo dela coubesse na cama em questão,e se por acaso fosse maior, cortava lhe os menbros ate caber. Noite alucinante não?. Pois é, muito terapeutas agem como Procusto, tentam enquadrar o paciente em sua técnica, sem questionar se as " limitações" estão em sua técnica pura e ilibada, que não pode ser maculada por instrumentos de outra técnica, mesmo provado cientificamente que tal instrumento seria mais útil .Por isso me considere além de holístico, sim eclético. Não há pecado nenhum em usar outros instumentos, desde que você tenha a humildade em aprendê-la para beneficiar seu paciente. Albert Schweitzer dizia que muitas vezes o bruxo das tribos tinha mais sucesso com os nativos do que ele, e ele não menosprezava-os por serem de uma cultura primitiva, então, porque eram iguais? Ahh isso? Vejamos a hipnose, é otima com minhas técnicas e pacientes, mas surge o psicoterapeuta "a" ou "b" que vão criar objeções teóricas,  mas estes não descem do seu pedestal para experimentar a técnica, logo, não sejamos procustos em nossas terapias, e lembrando o velho Jung, por mais técnica que tenha, diante de você há uma alma humana igual a sua. Tomamos a liberdade de demonstrar como nossa equipe atua. Os pacientes autorizaram a divulgação de casos.penas com suas iniciais e de seus tratamentos. A mente humana é muito grande para seu estudo ficar preso a ortodoxismos, que engessam a grande exploração dessa psiquê tão infinita, como o macrocosmos, mas,  o Universo tanto o macro como o da psiquê humana não foi feito para temerosos ou receosos, e sim, desbravadores e viajantes. Sigamos em frente nessa viajem eterna. Segue abaixo o resumo de tratamentos e técnicas de alguns pacientes que concordaram com a divulgação.

01 - Relatório sobre Paciente L.S
Evento: Acidente durante uma festa
Tratamento: Musica
Ocorrência: Choque craniano, causando desmaio (sem vômitos).
Situação: Estado de coma espontâneo e respiração por entubamento.
Reação pós tratamento: Obsessão e violência
Histórico: Utilizandos os recursos normais para a situação, L.S recuperou-se em alguns meses, retornando para casa sem sequelas visíveis. Começou uma atividade de vida normal, e meses depois, repentinamente, houve outro desmaio. Levada para o hospital, foi posto em coma induzido. O cérebro inchou, o que tornou necessário uma abertura craniana. Houve sangramento e havia chances de que não sobrevivesse. Meses no hospital e após uma pneumonia, recuperou-se e retornou para casa. O lado esquerdo ficou levemente comprometido, dependendo de fisioterapia. Quando tomou ciência de sua situação, teve acessos de raiva, e pensamentos em suicídio, entretanto, isso foi transformado em obcessão, e passou a querer escrever a todo custo, assim como tentar tocar violão, não conseguindo, seus acessos de violencia e palavras que sugeriam "desistência", deixaram seus pais assustados o bastante para esconder objetos cortantes e perfurantes. A violência em atos e palavras era uma constante, e foi dito que ele jamais retornaria ao estado normal e seria assim para sempre, sem condições de dirigir, trabalhar e ficar sozinho.
Atitude: L.S começou sua própria fisioterapia, tentando, as vezes sem dormir, escrever para recuperar o que podia fazer antes. Um fisioterapeuta foi contratado e sua recuperação, mesmo lenta, foi considerada satisfatória. Mas havia a questão da violencia e obcessão em fazer as coisas sem tempo para parar, a ponto de ignorar horários de alimentação, banho e contato com amigos. Ficou de licença sem prazo definido, para que o tratamento se processasse. Fui contratado para resolver a questão da violencia e de sua obsessão. O primeiro contato foi hesitante e desconfiado, mas depois de saber como ele se sentia, optei por uma forma de tratamento não agressivo, utilizei música instrumental suave. Utilizei vários métodos para eliminar o que o perturbava e transferir sua raiva para uma forma criativa. O mandei fechar os olhos e pus música, de preferência estrangeira, para que as letras não definisse seus pensamentos.
1 - Pedi-lhe para que fantasiasse como se a musica falasse com ele... Houve certa resistência mas com o tempo, ele fantasiava e relatava o que sentia através das fantasias que a musica trazia.
2 - Eu criava os cenários e pedia para que ele se colocasse na fantasia sem modificá-la. Houve durante diuas semanas certa dificuldade, pois os cenários criados se modificavam em sua cabeça. Mas agora ele dominou totalmente os cenários
3 - Passei da música instrumental para a musica popular, e pedia para que sentisse que estava no palco, com uma banda tocando a musica ouvida, ele com o tempo não só sentia o palco, como sentia o público.
4 - O coloquei mentalmente no meio do público, para que ele sentisse como a banda no palco, reagia e os gritos de todos. Ele conseguiu e se agitava.
5 - Coloquei musica e pedi para que criasse um "clip" baseado no ritimo do que ouvia... No início suas visualizações tratavam-se de seu acidente ou da sua separação da esposa.
6 - Nesta fase, eu o colocava para estudar determinado tipo de instrumento, isolando-o dos demais
7 - Estudar a voz do vocalista e analisá-la.
8 - Analisar a música como um todo
No prazo de nove meses, L.S demonstrou perda da violência generalizada e de sua obsessão.
No prazo de um ano e tres meses, L.S já não reagia mais de forma agressiva e passou a se importar mais com sua família e seu trabalho, ao qual retornou e já ia sozinho. Sua inteligencia foi centrada aos estudos, readquiriu o senso de humor e a criatividade. Passando a não se irritar mais e a parar para pensar antes de responder.
Ato atual: O osso craniano que havia sido guardado durante um tempo em sua barriga para resguardá-lo e depois no seu local real, criou inflamação, e teve de ser retirado. Ficou um tempo com a cabeça apresentando certa deformação, mas ao contrário do que se esperava, L.S ficou tranquilo e levou sua vida. Meses se passaram e uma prótese foi posta no local, agora se recupera tranquilamente.
Ato final: Não há mais violencia, não há mais reação grosseira e a terapia com musica e visualização criativa, teve o efeito esperado. L.S, que antes foi dado como um caso perdido, está trabalhando e seu cérebro compensou a "baixa" mobilidade de seu lado esquerdo, fazendo-o escrever com a mão direita e reagir com certa facilidade. Saindo sozinho para trabalhar e já está apto para dirigir.

02 - Relatório sobre Paciente L.V.M
Evento: Sindrome do Pânico
Tratamento: Videos e foco
Ocorrência: Morte do pai
Situação: Fechou-se em casa
Tratamento anterior: Duas visitas ao psicólogo (desistência espontânea do paciente)
Histórico: Durante algum tempo, perdeu tres empregos por que sentia-se mal no ambiente em que estava, e sentia vontade de correr e largar tudo... Ele o fazia.Sua segurança encontrava-se apenas quando estava perto de casa ou de sua mãe, a quem recorria quando se sentia mal. Fui contratado para resolver esta questão e descobri que a perda do pai, o fragilizara o bastante a ponto de só se sentir bem perto de casa, onde poderia se refugiar ou de sua mãe, relacionada com a imagem de família. Resolvi combater o pânico dele da seguinte forma.
1 - Ao sentir-se mal, que ele buscasse algo onde focar sua atenção, um painel, uma pessoa, uma praça, etc., coisas que ele poderia analisar e questionar, tentando ludibriar seu cérebro. Resultados satisfatórios, mas não definitivos
2 - Através de videos, pedi para que analisasse o que via e questionasse as atividades de um determinado personagem. O foco deu resultado
3 - Clips musicais, com o intúito de que ele analisasse o que via e desse o seu ponto de vista da intenção da banda ou do cantor.
4 - Musicas, coloquei duas musicas de mesmo tipo, para que ele as comparasse e mostrasse as diferenças de estilo (Ex: musica sertaneja e musica country) L.V.M não é musico.
5 - Observar detalhes em uma cena aleatória em filmes, clips
6 - mostrar uma parte de filme que não ultrapasse quinze minutos e depois conversar sobre assuntos aleatórios por mais quinze a trinta minutos, e retornando com perguntas sobre os quinze minutos de filme que ele havia visto, para analisar a intensidade de atenção que ele tem. Satisfatório
Resultado parcial: L.V.M está se sentindo mais focado em tudo ao seu redor e tem notado detalhes que antes ignorava, até mesmo na musica que ouve.
Tempo de tratamento até agora: oito meses.
Reação: Não tem tido nestes ultimos seis meses, nenhuma ocorrencia de panico, chegando a ficar sozinho no carnaval, em outra cidade, longe de qualquer membro da família.
Tratamento prossegue.

Como vimos acima, o que foi feito não foi mágica. Não é nada mirabolante,  os instrumentos e técnicas utilizados já existem. Foram sim, juntados e misturados em uma argamassa que saiu  proveitosa em benifício do paciente, e nosso como profissionais psicoterapeutas. Quando você observa resultados onde outros não obtiveram, é algo muito  positivo.  Vejamos o que nós podemos perceber de técnicas e  instrumentos utilizados, quanto a música. Podemos lançar mão da musicoterapia ou arte terapia, quanto a pedir ao paciente para se focar,  lançamos mão tanto da hipnoterapia regular com algumas modificações, tanto da PNL. Mas com enfoque temático  na linha "cognitivo comportamental" sem menosprezar os conteúdos internos e oníricos do paciente. Como dissemos, a mente humana é um universo quase virgem e  intocado, para se desbravar, mas não cabe a  temerosos que fincam sua bandeira na margem do oceano (da mente ) e alegam tomar posse e reconhecer todos os seus domínios... O universo da mente é para ousados, desbravadores verdadeiros e viajantes .  Pensem nisto !!!

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Buraco de Minhoca, o mistério

22:38:00 Fabiano L. Lemos 1 Comments





Buraco de Minhoca, O Mistério

Na física, um buraco de verme ou buraco de minhoca é uma característica topológica hipotética do continuum espaço-tempo, a qual é, em essência, um "atalho" através do espaço e do tempo. Um buraco de verme possui ao menos duas "bocas" conectadas a uma única "garganta" ou "tubo". Se o buraco de verme é transponível, a matéria pode "viajar" de uma boca para outra passando através da garganta. Embora não exista evidência direta da existência de buracos de verme, um contínuum espaço-temporal contendo tais entidades costuma ser considerado válido pela relatividade geral. O termo buraco de verme (wormhole em inglês) foi criado pelo físico teórico estadunidense John Wheeler em 1957. Todavia, a ideia dos buracos de verme já havia sido inventada em 1921 pelo matemático alemão Hermann Weyl em conexão com sua análise da massa em termos da energia do campo eletromagnético. "Esta análise força a se considerar situações em que há um fluxo de rede de linhas de força através do que os topologistas poderiam chamar de alça ou espaço multiplamente conectado e que os físicos poderiam ser desculpados por denominar mais vividamente de 'buraco de verme'."  -  (John Wheeler em Annals of Physics) O nome "buraco de verme" vem de uma analogia usada para explicar o fenômeno. Da mesma forma que um verme que perambula pela casca de uma maçã poderia pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta abrindo caminho através do miolo, em vez de mover-se por toda a superfície até lá, um viajante que passasse por um buraco de verme pegaria um atalho para o lado oposto do universo através de um túnel topologicamente incomum.

Buraco de Minhoca (Worm Hole) , quando pensamos o que pode ser, talvez um portal para um outro universo ou multinverso,os cientistas ficam quebrando a cabeça para solucionar de forma matemática este mistério, mas, nas leis da fisica o que seria? E se a nossa matemática ou nossa física estiver, levemente equivocada? Vamos dar asas a ficção, linguagem utilizada por Julio Verne (Jules Verne) em seus romances do século XIX, e que hoje em dia, o que era visto como impossível se tornou puramente provavel, desde ao fantástico submarino do capitão Nemo, até o foguete visto no romance "Da Terra a Lua" não impulsionado por um canhão, mas por uma quantidade astronômica de combustível químico, que alimenta a fuga da gravidade da Terra a mais de 26000 km por hora. Bom, mas só na ficção teríamos um anteparo, campo eletromagnético ou conversor de dimensões, que permitiria passar com uma nave pelo Buraco de Minhoca, sem virar picadinho quântico, mas transpassado o Worm Hole, o que encontrariamos? Refletiremos sobre algumas das infinitas possibilidades e probabilidades, mas a frente divirtam-se, e exercitem sua reflexão, imaginação, intelecto e porque não emoção...

Buraco Negro, Buraço de Minhoca, Buraco de Verme... Não importa o nome, sabemos o que é possível acontecer com tal fenomemo cósmico, que vem chamando a atenção de cientistas do mundo todo ha vários anos.  Imagines o ralo de uma pia, que ao se tirar a tampa, a água faz um moinho (força centrípeta) arrastando tudo para o interior, assim é o buraco de minhoca ou o buraco negro. Ele suga a luz, os astros e tudo mais, criando tranbsformações ou dobras, até mesmo subversão do espaço-tempo. Podemos imaginar sem medo, onde este buraco poderia levar todo o material que ele coleta. Bem, vamos passear por estas possibilidades. Imaginem que o universo é uma lâmina, paralela a outras centenas de laminas, e cada uma delas seja uma realidade, o buraco de minhoca, seria uma ligação entre um universo e outro, mas não seria algo simples, assim como a água indo embora pelo ralo da pia, segue dentro de uma situação dramática edestruidora, no buraco de minhoca, não seria diferente, e como somos frágeis, facilmente seríamos esmagados e transformados em energia cósmica, sem saber se haveria meios de reagrupamento do outro lado, mas se houvesse esta possibilidade? O que teríamos senão uma porta entre os universos, de forma que poderíamos andar de um universo a outra sem problemas (talvez com alguns poucos), mas não temos como fazer isso, então o buraco de minhoca favorece mais a nossa imaginação do que a um fato. Mas estamos viajando na imaginação, e como ela não tem limites, senão aquele que impusermos a ela, podemos dizer que uma vez que compreendamos que cada universo dimensional pode ser também uma probabilidade diferente, como uma dimensão paralela, do outro lado poderíamos encontrar diferenças radicais do nosso universo, ou diferenças tão ínfimas, que pareceriam não existir, Se voce é um médico aqui, lá poderia ser o paciente e assim por diante. O buraco de minhoca tem por sua natureza, uma quebra, um furo na realidade, como um buraco na parede de um cômodo de uma casa que tem determinado tipo de cor e móveis, e ultrapassa a parede indo mostrar outro cômodo com cores e móveis diferentes, mas dentro da mesma casa, ou seja, o buraco de minhoca poderia mostrar outro univrso, dentro do mesmo Cosmo. Nós ainda não temos tecnologia para atravessá-lo e contar com o retorno, mas quantas raças no universo já puderam fazer isso? Centenas, milhares, milhões, o universo é vasto, estamos apenas iniciando a nossa trajetória, e nem engatinhamos ainda, o processo é longo e depende de informações e conhecimento além daqueles que até agora temos. O universo é lindo e ao mesmo tempo um terror, é necessário que tenhamos mais do que sonhos e vontade para acessá-lo, precisamos de coragem, e quando se fala de coragem, não é meramente se arriscar a ir a lugares onde nunca se foi, mas sim, a coragem de pensar livremente sem medo de errar... Infelizmente nossos cientistas estão tão preocupados com suas carreiras e seus medos diante da comunidade científica, que mesmo crendo em algo, guarda para si, e a ciência segue a passos de tartaruga de encontro ao objetivo final.
"Imagine que voce é o capitão de uma nave espacial e a tripulação de aventureiros, está junto com voce para o desbravamento de um dos maiores mistérios da astronomia, voce leva sua nave até um ponto seguro e fica diante da janela panorâmica olhando para aquele moinho de energia que suga tudo que está próximo, voce fala a tripulação, e dá a ordem para avançar, vai numa velocidade alta até conseguir sentir os efeitos do fenômeno, ai então, dá nova ordem para que a nave siga na velocidade máxima, quanse beirando a velocidade da luz, a nave entra no horizonte de eventos e tudo trepida, mas a nave, assim como a intrépida tripulação, aguentam firme e continuam até o ponto onde não há mais volta, a nave segue e entra num poderoso turbilhão de luzes de pressão. O tempo parece enlouquecer e voce vê suas próprias imagens repetindo, indo para frente e para trás, se distorcendo, visões fantasmagóricas da realidade, vozes vindo de todos os lados, a nave se racha e ao mesmo tempo parece intacta, o vôo é enlouquecedor, seus pensamentos te traem e nada parece fazer sentido. A velocidade ultrapassa a da luz em mil vezes, mas voce sento como se o tempo parasse e não acabasse nunca o tormento... Voce e sua tripulação, que passaram boa parte do tempo gritando diante de formas loucas, quase fractais, perdem a consciência e quando finalmente volta a si, tudo está diferente. Seus sentidos dizem que voce está morto, mas os sensores da nave dizem o contrário, voce perde noção de realidade, noção de lógica, de certo e errado, tudo parece e age como um sonho, uma fantasia... Tempos depois voce se dá conta de que está em outro universo, um que voce ou sua tripulação nunca esteve, uma anomalia, um anacronismo... Voces não é parte daquela existência, voces criaram um paradoxo ao qual estão presos para sempre, pois não sabe para onde seguir e voltar... "
O buraco de minhoca pode ser algo assim, e se nos dermos conta, pode existir dentro de nós... É, eu sei, parece louco pensar em algo assim não é? Mas lembre-se de que somos feitos da mesma matéria que compõem as estrelas, os planetas, os quasares, os pulsares, asteróides, aglomerados globulares, galáxias, nebulosas, etc., o que nos impede de que aconteca conosco o que ocorre no universo? Como saber se o câncer, a "auto combustão, entre outras doenças e fenomenos, não são buracos de minhoca internos, gerando fuga de energia ou de outras coisas de nosso corpo?
Se pensarmos que os buracos de minhoca são passagens, então pode existir em várias escalas e em todo lugar, isso considerando que sejam um fenômeno natural e não provocado, ou se considerarmos que são uma anomalia no universo, um erro de estrutura. Por falar em erros de estrutura, não é difícil que a construção do universo, seja ela aleatória, provocada ou um acontecimento gerado por inúmeros outros eventos, possam ter falhas, uma construção tem falhas, nós temos falhas, o universo também... O buraco de minhoca pode ser uma falha de estrutura no projeto. Falha esta que nos faz pensar se o nosso universo não pode ser sugado para outro que está sendo construido, e somos nós, este material de construção. Pode ser que seja este o fenômeno que acabará com nosso universo, gerando a criação de outro. Quem sabe o "Big Bang", não foi a ruptura que fez vazar um universo para o nosso, e agora estamos vazando para outro? Pensem nisso!

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A Realidade que cremos conhecer

21:28:00 Fabiano L. Lemos 4 Comments




A Realidade (do latim realitas isto é, "coisa") significa em uso comum "tudo o que existe". Em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela ciência, filosofia ou qualquer outro sistema de análise. O real é tido como aquilo que existe, fora da mente. Ou dentro dela também. A ilusão, a imaginação, embora não esteja expressa na realidade tangível extra-mentis, existe ontologicamente, onticamente* (relativa ao ente ou seja: intra-mentis. E é portanto real, embora possa ser ou não ilusória. A ilusão quando existente, é real e verdadeira em si mesma. Ela não nega sua natureza. Ela diz sim a si mesma. A realidade interna ao ser, seu mundo das ideias, ou seja, enquanto ente fictício, imaginário, idealizado no sentido de tornar-se idéia, e ser idéia, pode - ou não - ser existente e real também no mundo externo. O que não nega a realidade da sua existência enquanto ente imaginário, idealizado.

Voce acorda e seus olhos se abrem para o que se convencionou ser realidade, ou seja, tudo aquilo que está diante de voce e que crê compreender.
Mas nossa sociedade  caiu na armadilha conceitual cientifica de Rene Descartes, o mundo dito cartesiano, o conceito tão falho!! Segundo essa lógica o que não é mensurado, pesado, replicado em laboratório, ou está denrtro do espectro de nossos sentidos, é falho... Mas nossos sentidos também são tão falhos, errôneos. Enquanto isso percebemos a realidade de forma tão estreita, como  a visão, que não captamos o infravermelho  e o ultravoileta, e nos escapam na audição os infrasons e ultrasons, também nos escapam os Raio X, Raios Gamas e Ondas de Rádio, que nos bombardeiam diretamente, desta forma, elas tambem não estariam dentro da realidade, mesmo que não a vejamos? E quanto ao mundo microscópico que fervilha de vida em uma gota d'água? Quer dizer, não temos percepções de dimensões intangíveis e inacessíveis. O que dizer daqueles que vêem por relances e soslaios, outras dimensões, e são considerados pelos ditos "normais", muitas vezes como delirios... Seriam mesmo? E como explicar o mundo espiritual dos xamans? Lá atrás em 1929, Berger inventava a máquina de EEG (Eletroencefalografia), maravilha dos neurologistas por muitas décadas, agora caindo em descrédito por conta das novas tecnologias de escaneamento do cérebro, tal como, a Ressonância Magnética que inocula ínfimas quantidades de antimatéria no organismo.  e a Tomografia, voltando ao "velho" EEG, ele mensura as ondas mentais emitidas pelo cérebro, e se estipulou as faixas de ondas, e como a pessoa se comportava de acordo com estas ondas, se rascunhou um estudo naquela época, pena que este estudo não se aprofundou como deveria ser, entendeu-se que: Ondas Beta - Vigilia, Ondas Theta - Sono profundo ou pesado e Ondas Alfa - Estado de Sonho ou Estado Alterado de Consciência, ora, um sonâmbulo não esta vivendo uma realidade alteradissima, devido a uma disfunção em sua variação de modulação de ondas cerebrais?
E apenas para pensar, não poderíamos emitir ondas assim como um rádio? E se pudéssemos aferir esta modulação, não seria um passo para a telepatia? E se pudéssemos através do próprio "rádio", não seria interessante a telepatia tecnológica, sem poderes especiais... Poder ler pensamentos através de máquinas? Um sonho ficcional do homem ainda impossível hoje em dia, assim como voar, foi no passado. Questionamentos... Questionamentos que nos levam além. Como seria dizer para um cego de nascença, de forma que ele possa compreender, a cor vermelha por exemplo, como esperar que ele possa mensurar em seus sentidos como é o vermelho? Teria ele condições de desarquivar informações de sua vivência passada para compreender o mundo ao seu redor? Vamos ver estes assuntos tão simples e tão complexos ao mesmo tempo.
Quando se fala de realidade, devemos antes de tudo entender que ela pode ter diferentes formas de entendimento. Aquela que nossos olhos vêem e aquela que nosso cérebro capta. A realidade é criada a cada segundo baseada em informações que são recebidas o tempo todo do turbilhão de possibilidades criadas por nós e outras pessoas. Existe uma questão interessante que é a informação básica que são distribuidas de mente para mente, e elas se perpetuam, mas para se tornarem válidas, necessitam de outros sentidos, tais como a visão, audição, tato, paladar e olfato, quando quebramos uma delas, a realidade muda para nós, principalmente a visão, que compõem a estrutura do universo ao nosso redor. A realidade que construimos tem muito a ver com a nossa compreensão do mundo que nos cerca, da forma como vemos as pessoas, as cores, as formas, etc., quando consideramos o que é real e o que é fantasia, a verdade está apenas no trato daquilo que é o básico, o comum a todos, o que dá forma estrutural convencional para as pessoas, do mundo ao nosso redor, o que ultrapassar o básico, se torna a fantasia, mesmo que esta não seja necessariamente fantasia. O médium vê e sente coisas que as outras pessoas não vêem ou sentem, como diferenciá-lo dentro do contexto de realidade, de um esquizofrênico que também vê e sente coisas? A realidade é para cada um, uma experiência diferente, por isso vemos uma pessoa que alguns diriam bela, e a temos como feia, vemos um quadro e entendemos a figura, enquanto outros não vêem nada. Um perfume que agrada a uns e desagrada a outros, e assim sucessivamente. O mundo, o universo é formado por moléculas que estão vibrando e se comportam, de maneira diferenciada e por estarem também no "microuniverso", nós, do "macrouniverso" vemos apenas o que estes grupos de moléculas formaram, ou seja, uma pessoa, uma mesa, uma cadeira, uma pedra, etc., mas são apenas moléculas... Em que parte de nossa realidade foge de nós, a verdade de que o mundo que está ao nosso redor, é inacreditavelmente diferente daquele que vemos e conceituamos? Nossa mente busca a cada nova informação, compará-la com informações mais antigas, com formas, cores, cheiros, tamanhos, estruturas de forma geral, então, nossa mente dá forma a aquilo que estamos vendo, assim, acreditamos muitas vezes estar vendo uma coisa, e outra pessoa olhando a mesma coisa, vê outra. Minha realidade, sua realidade, são sistemas particulares, que interagem com a formação básica que é imutável. Mas o que seria esta formação básica? Existem coisas que são imutáveis, ou seja, uma mesa, sempre será uma mesa para todas as pessoas do planeta, salvo para os cegos de nascença, que terão dificuldade de entender a forma, ou a cor que jamais viram, mas mesmo para eles, a estrutura é idêntica a que conhecemos. Mesmo que não se possa ver, uma cadeira, será sempre uma cadeira, pois pode ser sentida pelo toque, e através dele, formar na mente, a forma. Entretanto, temos um problema, existem coisas acontecendo ao nosso redor, que mesmo o cérebro captanto, ele opta por ignorar, porque não considera necessário, viável, ou por ele mesmo não ter uma informação mais lógica, prefere deixar de lado. Há muito mais do que podemos ver, há muito mais do que podemos ouvir, há muito mais do que podemos tocar, sentir, provar... Há muitas fases de realidade, como se fossem milhares de laminas, na qual vivemos em uma delas, e cada uma, vibra dentro de sua própria natureza, cruzando-se as vezes, e provocando assombro em nós. Mas estão todas lá, existindo... Cuidado quando definir o que é real e realidade, pois fora do básico, a realidade é uma percepção particular e que pode jamais ser aceita ou entendida por outra pessoa. Talvez sejamos uma raça de loucos, de esquizofrênicos, cheios de síndromes disso e daquilo, talvez vivamos em nosso próprio universo, sozinhos, e crendo estar vivendo em comunidade, talvez sejamaos nós, cada um de nós, uma espécie de deus, vivendo seu sonho ou seu desejo, compondo-o com pessoas, animais e todas as formas de sensações e experiências que desejamos vivênciar. Talvez voce esteja sozinho agora, imaginando e validando sua imaginação de estar lendo este texto... Pense bem, o que é realidade senão um conceito abstrato? Não pode ser pesada, provada, sentida, replicada e nem mesmo velidade como algo real... Por uma razão simples, quando validamos como correto ou errado alguma coisa, assim como possível e impossível, usamos outras informações para compar, analisar e dar forma... Como e com que comparamos a realidade? Pense nisso!

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Fantasmas e nosso medo criado

21:37:00 Fabiano L. Lemos 1 Comments





Fantasmas e nosso medo criado

Fantasma, na crença popular, é a alma ou espírito de uma pessoa ou animal falecido que pode aparecer para os vivos de maneira visível ou através de outras formas de manifestação. Descrições de aparições de fantasmas variam no modo como estes se manifestam. A tentativa deliberada de contactar o espírito de uma pessoa morta é conhecida como necromancia, ou séance no espiritismo.A crença em manifestações espirituais dos mortos é comum, datando do animismo ou veneração dos mortos em culturas pré-históricas. Determinadas práticas religiosas — ritos funerários, exorcismos, e alguns costumes do espiritualismo e da magia—são especificamente designadas para agradar os espíritos dos mortos. Fantasmas são geralmente descritos como essências solitárias que assombram um local, objeto ou pessoa em particular a qual estiveram ligados em vida, embora histórias a respeito de exércitos, trens, navios e até mesmo animais e números fantasmas tenham sido relatadas.A noção do transcendental, sobrenatural ou espiritual, normalmente envolvendo entidades como fantasmas, demônios ou deidades, é um fênomeno cultural universal. Em religiões pré-históricas, tais crenças costumam ser simplificadas como animismo ou veneração dos mortos. Em muitas culturas, fantasmas malignos e perturbadores são diferenciados dos espíritos benignos envolvidos na veneração aos mortos. A veneração aos mortos envolve tipicamente rituais designados para a proteção contra espíritos vingativos do além, imaginados como famintos e invejosos em relação aos vivos. Entre as estratégias para evitar os espectros estão o sacrifício, isto é, dar ao morto comidas e bebidas para apaziguá-lo, ou a expulsão mágica do morto para forçá-lo a não retornar. A alimentação ritual dos mortos é realizada em eventos tradicionais como o Festival das Almas chinês ou o Dia de Finados ocidental. O banimento mágico dos mortos está presente em muitos dos costumes funerários ao redor do mundo. Corpos encontrados em diversas mamoas haviam sido ritualmente amarrados antes do enterro, e o costume de atar os cadáveres persiste, por exemplo, nas regiões rurais da Anatólia.

Fantasmas... Duas coisas poderiam explicar os fantasmas. A primeira tem conotação quântica, e a explicação se torna curiosa, tanto quanto emblemática, e seria: Os fantasmas seria e não seriam pessoas mortas, bem, isso quer dizer, seriam mortas no contexto de já não estarem mais conosco de forma física, mas se observarmos bem, a morte em si não existe. Não passa de uma palavra que amedronta talvez, 99% da população mundial, o que seria a morte senão o desprendimento do corpo fisico, entretanto, mantendo as características originais que sempre teve, mesmo antes de usar um corpo? O ser sai do corpo, que já vem programado para "morrer" em uma determinada época, se pensarmos no corpo como sendo uma roupagem especial que permite a ação em um determinado ambiente, o ser que deixou a roupa, apenas retornou ao seu ambiente original, e portanto não está morto, apenas modificado. Imaginemos um homem em sua roupa especial para ir ao espaço, somente com ela, ele trabalha e se locomove naquele ambiente, se a tirar, nada mais poderá fazer, então, usaremos este pensamento para dizer que, aqui, precisamos de uma roupa especial, que nos ajuda a sentir, e interagir de forma total, com este ambiente que não é o nosso, daí, o fantasma seria aquele que está fora do ambiente, em seu estado natural, sem limitações, entretanto, existem aqueles que podem de alguma forma se viciar neste mundo que "vivemos", ou melhor, experimentamos, e em consequência disso, reage mal ao sair daqui, quando seu tempo chega ao fim e age como quem está em abstinência de uma droga. Fica confuso e violento, e como não está preso a limites, como nós, com nossa "roupa fisica", pode fazer aquilo que julgamos incrível, aterrorizante e assustador. Podemos dizer que o que chamamos de fantasmas, conseguem subverter a realidade da forma como a conhecemos, e como não podemos fazer o mesmo, tememos. Podem ter a forma humana inclusive as roupas que tinham antes de mudar de ambiente, porque é o que há de registro temporal, e o que há de registro em suas mentes energéticas. O segundo pensamento vem de outro raciocínio quântico, e é: O passado e o futuro não existem, nunca existiram, fazem parte apenas do continuum, o tempo dobrando-se em si mesmo e assumindo características de um eterno presente. Sim, voce vive num eterno presente, pode pensar no passado, pode inventar o futuro, mas JAMAIS os tocará, porque o seu universo, existe em um milésimo de segundo, sua realidade vive num milésimo de segundo, mas seu cérebro não compreende isso de forma geral, então, "fotografa" cada um desses milésimos de segundo e os coloca lado a lado, como se compusesse uma imagem grande, formada de pequenos pedaços, e então, os lê, como uma imagem só, desta meneira, voce pensa que o tempo é longo, e não é, como eu disse, dura um milésimo de segundo. Voce viaja numa velocidade fantástica no tempo, no continuum. Mas ao mesmo tempo, sabemos que podemos projetar algo, um pensamento no que poderá vir, em algo que ainda não aconteceu... O futuro. E nesse futuro real, que será em breve nosso presente em algum momento... imagine que onde é hoje sua casa, será um dia nesse futuro, um shopping ou uma universidade, ou um condomínio de apartamentos... Mas hoje é a sua casa, entretanto, este novo ambiente já existe no futuro, e voce pode ter por alguma razão, quer seja por conta de uma vibração diferenciada de moléculas, quer seja por questão de angulação da luz, ou mesmo percepção extra-sensorial, voce veja pessoas passando pelo meio de sua sala, ou um cachorro correndo e sumindo debaixo de sua mesa... neste mesmo momento, no futuro, alguém viu voce parado olhando para ele, ou correndo do cachorra, e dirá, assim como voce, este lugar está assombrado... Mas nenhum de voces, tanto do presente, quanto deste futuro, estão mortos, estão separados apenas por alguns milésimos de segundos.A questão dos ditos mortos é interessante, entenda: Voce tem uma parede que divide sua sala do seu quarto, mas no futuro, esta parede não existirá mais, então, aquele que não está mais preso no corpo fisico e pode reagir dentro de dois ambientes, caminha pela sua sala e atravessa a parede... Voce o observa e se assusta... Ele atravessou a parede. Será? Na verdade, ele está livre dos padrões exigidos pelo corpo fisico, mesmo que esteja no "seu" presente, ele para atravessar de um cômodo para outro, entrou no ambiente onde a parede não existe mais e passou, para voce, que ainda não chegou a aquele momento temporal, ou seja, nos milésimos de segundos a frente, se surpreende porque ainda tem a perede diante de voce. De uma forma mais explicita, poderíamos dizer que fantasmas podem ser pessoas que dado o tempo extinguido de sua permanência neste ambiente, pode ter se tornado viciado e age como alguém que sofre pela abstinência e se torna assim como todo viciado, violento e irracional. Pode ser alguém que viva num ambiente diferente sem a privação que o corpo fisico oferece, dai, tem capacidade de fazer o que julgamos incrível. Pode ser alguém do futuro (milésimo seguinte, aquele ao qual não temos acesso senão, quando chegarmos a ele) e caminha entre nós e o vemos e ele nos vê, por algum tipo de "perturbação estrutural temporal, que coloca os dois milésimos se cruzando em algum ponto. A morte não existe, nossas escolhas e a necessidade cósmica, nos leva a determinado momento em que encontramos a forma de sair daqui e retornar ao nosso universo comum, ou a outra experiencia, onde usaremos algum outro tipo de "vestimenta" para acessar este ambiente e interagir com ele.

OBS: Sei que este tipo de pensamento contradiz religiões e conceitos espiritualistas, mas devemos ter em mente, que antes desses conceitos serem aceitos, também foram e ainda são, criticados e não há qualquer evidência científica que corrobore com eles, dando validade, daí, creem que somente com a fé, se pode entender, mas o que é a fé, senão a crença em algo que de certa forma, voce deveria ter certeza do porque está aceitando? Quando se fala de algo que devemos aceitar puramente por aceitar, não é fé, ou conhecimento, é escravidão. O nosso universo é maior que conceitos furados e maior que sentimentos baseados em mentiras e fantasias... As religiões minaram o conhecimento para que pudessem reinar absolutas na vontade das pessoas, e tudo aquilo que deveria ser ciência, virou descaso e fantasia nas mãos de interesses ocultos, nos levando a categoria de idiotas. O mundo repleto de assombrações, fantasmas, demonios, diabos, espíritos obssessores, deidades, deuses, santos, anjos, são nada mis que fantasias que nos promovem uma sensação de incapacidade e desistência do conhecimento. Somos deuses sim, porque podemos mais, porque somos imortais, porque viajamos no tempo, porque trocamos de "roupa" a cada nova experiência, pena que ainda nos assustamos com isso, pena que ainda temos tanto que nos limpar das superstições que nos foi dado de presente, pena que temos tanto que aprender a não ter medo de nossa própria natureza, pena que ainda sejamos tratados como idiotas cheios de medos impróprios e criticas a nossa própria existência. Somos deuses e eternos. Corpos são roupas que usamos para experimentar cada novo ambiente.

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Nossa Mente e os poderes ocultos

20:36:00 Fabiano L. Lemos 3 Comments





Ás vezes fico a refletir o quão inusitado é o poder de nossa mente, veja por exemplo a gravidez psicológica, distúrbio que por variados motivos, levam a transformações reais no corpo como se houvesse alguma gestação, só com o tempo e a elucidação da mente consciente de que tudo não passa de um intrincado engodo do inconsciente, que a mente toma ciência, e o organismo passa a recuar os sintomas. Mas porque fiz esta digressão? Porque a magia pega em algumas pessoas? Como o feitiço, a macumba, o vodu, a magia negra, etc., e não pega em outras pessoas?  Cogitaríamos que é um negócio com 100 por cento de margem de fracasso e está fadado a extinção, uma mera questão de probabilidade, mas não é o que ocorre, e a margem de sucesso deve ser muito mais CREDITO para psiquê humama, do que para as malfadadas entidades cuja existência ainda suposta, teriam o conhecimento de que o ser humano não tem consciência do poder imenso de sua mente, evidentemente estas entidades por ter essa vantagem sobre o ser humano, manipulam esse "barro psicoplásmico" ao seu mero prazer, ficando totalmente com os créditos do sucesso. Bom, sabermos que o pensamento tem poder de campo, e que os  nossos, eles podem ser quantificados em ondas eletromagnéticas de frequência baixíssima de radio. A  antiga máquina de EEG dos neurologistas já tão antiquada, rascunha mensurar exatamente isso, as ondas que nosso cérebro emite em ressonâncias magnéticas. Percebemos a coloração do calor e do frio na atividade cerebral em diversos estados emocionais, já sabemos que cães treinados podem pressentir os ataques epiléticos de seus donos e me pergunto, o que nossos caezinhos ditos erroneamente irracionais, pressentem e captam do todo ao seu redor? É certo que os cães também captam certas formas de energia sencientes ou não, que nossos malfadadados e semifalidos sentidos NÃO captam. Percebo que o assunto esta ficando técnico demais, tentaremos então, expor de forma mais suscinta há frente, os mecanismos do feitiço da macumba,Vodu, entre outras e quando estas ocorrem  efetivamente por auto sugestão, ou pela intervenção externa de um ego-acessório, e porque do processo do milagre?
O mundo se desenvolveu de maneira rápida e ao longo deste desenvolvimento, muitos caminhos foram tomados para validar, ou explicar as novas descobertas que fatalmente ocorrem quando grupos numerosos se unem... Os efeitos chamados inexplicáveis. Quando falamos em inexplicável, nos da a impressão de ser algo que jamais teremos acesso, e dentro de uma sociedade, isso pode ocorrer mesmo, e por conta disso, vem as supertições acompanhadas de processos involuntários produzidos por nossa mente. Pode parecer estranho imaginar que podemos provocar fenômenos tão fantásticos, que devam ser levados ao contexto do "divino", do inacreditável, mas é assim mesmo. Nossa mente é um gigantesco campo a ser explorado, mas é preciso ser muito corajoso para isso. Imagine descobrir que todos os milagres ocorridos na história da humanidade foram efeitos de um grupo de pessoas, ou de uma só, bastando para isso, desejar com pureza que algo ocorresse? Imagine que os maiores fenomenos demoníacos, pudessem ser efeitos também produzidos por nossa mente desconhecida? Porque certos padrões de feitiços não atingem determinadas pessoas, e a outras fezem o efeito desejado? Não há nada de demoníaco ou divino nisso, existe sim, o quanto somos suscetíveis a estes efeitos, o quanto aceitamos e o quanto internamente queremos. Muito se estudou sobre estas questões e sempre se chegou a resposta mais comum... Inconclusivas por falta de mais evidências, sabe o que isso quer dizer? Que mesmo que as evidências de que somos os deuses que tanto adoramos, que somos os demonios que tanto tememos, que somos os anjos do bem e do mal, surgissem, a herança genética que carregamos de milênios de crenças na eterna luta do bem contra o mal, ainda está viva dentro de nós, e isso se torna um obstáculo que nos impede de ver além. Quando se faz um feitiço, parte do que está sendo feito, está nascendo na mente do feiticeiro e sendo transportada para a mente da vítima que, estando na mesma frequencia de pensamentos ou sentimentos do feiticeiro, age como um emissor e receptor (como a frequência de radio) e então o efeito se torna evidente, logicamente atribui-se isso a elementos do além, porque pela falta de conhecimento, o ser humano se julga incapaz de produzir tal coisa. Somos mais do que cremos ser, somos nós que permitimos a doença nos atacar e nos matar, assim como somos nós que a evitamos independente da forma como podemos viver. Fala-se de uma vida regrada, com boas noites de sono, com alimentação balanceada, com exercícios e visita periódica ao médico... O que dizer das pessoas que vivem no interior e nunca tiveram acesso a nada disso e chegam aos noventa anos ou mais, ainda trabalhando e cheios de vitalidade? Onde se enquadra  tudo isso? Simples, eles não são bombardeados com notícias ruins, com o desespero, com a insegurança, com o excesso de comidas industriais, com remédios que não curam, com o barulho, etc., ou seja, suas mentes permanecem puras de certo modo. Hoje, estamos tão fracos e ignorantes, como éramos na idade média e nas eras anteriores, porque nos contentamos em carregar uma grande carga de fantasias e supertições que nos minam a percepção de que somos deuses e não insetos. Quantos problemas psicológicos foram resolvidos e com eles, o vitiligo, a gravidez psicológica (pseudocésis), entre outros, com o tratamento específico, mas parando para pensar, como estas doenças apareceram? Nós podemos baixar nossa imunidade e adquirir doenças, nós podemos crer muito em algo e tornar este algo real em nosso corpo, em nossa vida. A mente é um universo e ainda não arranhamos a superfície, há muito para se descobrir e há muito para ser dismistificado.
Algo que deve ser sabido e guardado, é que, para nossa mente, abraçarmos uma pessoa, ou imaginarmos que estamos abraçando alguém, é a mesma coisa. Porque a mente não interpreta o contato físico como parte definitiva de um conhecimento e sim, a reação que aquele contato, sendo real ou não, trás para nós. Podemos nos excitar pelo contato ou pelo pensamento... Se é um pensamento, como conseguimos nos excitar? Para a mente, é tudo a mesma coisa. Então, aquilo que aprendemos a crer, se torna real e nossa mente faz de tudo para que seja validado. Assim os fenomenos paranormais, os feitiços, etc., são trabalho de nossa mente. Talvez voce diga, já aconteceu coisas inexplicáveis comigo e nunca pensei em nada daquilo, ou eu não acredito nestas coisas, como pôde acontecer? É simples, vivemos no consciente e não temos noção daquilo que está no nosso subconsciente, ali é que tudo acontece, e acreditamos que os eventos nada tem a ver conosco. O consciente é como um arquivista que vai guardando informações, sem saber o que  há nelas, ou se sabe, esquece, enquanto o subconsciente trabalha e analisa todas elas o tempó todo, nos guiando de acordo com aquilo que enviamos a ele. Com o devido conhecimento, mente alguma teria como influênciar a nossa, e nenhum feitiço ou magia nos faria mais mal que uma comida apimentada. Mas como somos mais do que sabemos ser, tudo ao nosso redor, é por nós tocado e usado, mesmo que não saibamos o que fazer com tal experiência ou informação. Pensem nisso!

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Busca por Aliens.. Esquecimento de nós.

20:18:00 Fabiano L. Lemos 1 Comments



Mais uma vez somos atraidos pelos chamados Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs, UFOs), mas a maioria ignora que os OVNIs, não são necessariamente Discos Voadores, e sim, objetos que estão no ar e não há uma identificação válida. Mas junto a isso, temos outro problema... Aqueles que querem a todo custo validar suas supostas descobertas ufológicas e aqueles que as tornam reais por interesse próprio, são estes que tornam a ufologia algo fantasioso e porque não dizer, risível. Como disse anteriormente, somos uma raça bruta, somos neandertais com mania de grandeza. Mal entendemos nosso vizinho e já estamos falando em contatos imediatos, que patético. Se considerarmos a possibilidade de que objetos alienígenas tenham caido na Terra (não meteoritos, ou lixo espacial, mas algo comandado por algum tipo de inteligência), e governos interessados os tenha guardado dos olhares curiosos do mundo, isso nos leva a crer que há interesses ocultos por trás deste tipo de atitude, e o que seria? Tecnologia e biologia alienígena. Para que? aquele que detém tecnologia diferenciada dos demais povos do planeta, consequentemente dominará este planeta, mas se a engenharia reversa não der certo, o conhecimento da biologia alienígena, poderia ajudar a criar armas biológicas e talvez uma mistura genética com o intúito de fabricar o super soldado, algo produzido em laboratório, ou armas biológicas com doenças que somente quem as fabricou teria condições de obter um antídoto, colocando o mundo contra a parede... E ainda nos sentimos inteligentes e evoluídos, ridículo. Mas ignorando estes potenciais problemas, vamos considerar apenas a questão do segredo guardado sobre os Discos Voadores capturados, não deveriam ser mostrados a população? Sim, mas jamais serão. Países com tecnologia para estudar estas naves, vão guardá-las a sete chaves para que possam utilizar ao máximo o que puderem dela. Todos dizem não haver Discos Voadores e alienígenas, mas gastam-se bilhões em investigações, em satélites e tecnologia para observar e capturar o que não existe. Muitos morreram para que o segredo se mantivesse e muitos ainda morrerão pelo mesmo motivo... Para cada objeto visto, dez cientistas (contratados pelo governo) aparecerão para desmentir de maneira científica que não eram reais. Pessoas sem o menor conhecimento científico apoiarão estes cientistas e se fecharão para a possibilidade de ser real. Afinal, as pessoas aprenderam a acreditar somente naquilo que podem ver, tocar, cheirar, reproduzir e pesar, se não puder, é falso. Somos e seremos sempre um povo idiotizado por nós mesmos, pois é o que queremos, não paramos para analisar, questionar, buscar informações em diversas fontes, nada. Nos contentamos com o primeiro que excpor sua verdade desde que seja parecida com a nossa crença, então, nos entregamos a ela e admitimos que é absoluta... Absoluta em que? O que temos em nossa vida ou em nosso conhecimento para comparar e definir como certo e errado? Verdade e mentira? Nada. Se existem entre nós, alienígenas, não precisariam fazer muito esforço para se esconder, nossa incapacidade de aceitar as possibilidades já os mantém ocultos. Aceitamos a existência de santos, anjos e Deus, e nunca os vimos, mas não aceitamos alienígenas... Porque?
Porque um povo que é capaz de matar seus semelhantes apenas porque a religião é diferente, ou a cor da pele, a língua, o local no mundo onde nasceu, se sente capaz de interagir em paz com seres provenientes de outros mundos? Impossível. Somos medrosos e estúpidos o bastante para temer o que é diferente e por isso a necessidade de destruirmos o que não entendemos. Não conhecemos a nós mesmos, não conhecemos a pessoa com quem vivemos, não conhecemos nossos amigos, criticamos as pessoas baseados em nós mesmos, ou naquilo que acreditamos ser e saber... Somos homens das cavernas melhorados. somos aqueles capazes de parar carros-bombas para explodir matando qualquer um sem remorsos, somos aqueles capazes de violentar mulheres e crianças e tentar validar nossas ações, somos capazes de traficar drogas, armas e pessoas, Somos capazes de matar pessoas porque tem pele escura, porque professam outras religiões, porque falam outra língua, somos aqueles capazes de fazer guerras apenas para ganhar dinheiro fortalecendo a indústria interna sem nos importar com quantos inocentes vão morrer. Somos aqueles capazes de produzir armas de destruição total para manter nossos inimigos sob constante ameaça, somos aqueles capazes de fazer testes genéticos ou biológicos com qualquer um desde que tenhamos uma resposta positiva, somos aqueles que destruimos as proteínas dos alimentos para fortalecer a indústria farmacêutica, somos aqueles que ignoramos a saúde da população, para podermos usar isso nas próximas eleições, somos aqueles que produzimos e vendemos drogas em grandes quantidades para os vendedores autônomos (traficantes) e depois pedimos dinheiro para cobater o tráfico, somos aqueles que poluem os rios e os mares e formamos depois equipes de cientistas para explicar de forma idiota, o que as "algas ou corais" estão fazendo e matando os animais com sua enzimas venenosas. Somos aqueles que exibimos carros de luxo, mansões, relógios caros, roupas de marcas famosas e vivemos em grandes festas nas quais os gastos são absurdos, mas fazemos discursos de como acabar com a fome do mundo. Somos aqueles que destruímos a economia de muitos países e depois aparecemos supostamente torcendo para que os ditos países de Terceiro Mundo, cresçam e tragam uma nova economia mundial, somos aqueles que falamos de paz apontando um fuzil para o oponente, somos aqueles que falamos de Deus, mas não nos desgrudamos de nossas fortunas, como algumas religiões fazem... Somos selvagens, lobos travestidos de cordeiros, idiotas científicos que verbalizamos o que não temos real conhecimento. Países sofrem suas guerras encomendadas, países morrem de fome e doenças, mas estamos felizes com nossos Reality Shows, nossas Semanas de Moda, nossas Feiras de Automóveis, Feiras Bélicas, nossas fofocas sobre celebridades, felizes com nossos programas de comédia, onde podemos ironizar aleijados, judeus, negros, mulheres, povos de terceiro mundo, gordos, magros, crenças, etc., e fazemos todos rirem, porque é engraçado ser idiota... Mas no entanto, queremos fazer contato e amizade com povos do espaço... Isso, queremos interagir com eles. Fica a dúvida, isso é uma piada, uma ironia ou não passamos de macacos sonhando em sermos homens?
Se existem alienígenas entre nós, cinquenta por cento já devem ter comprado a passagem de volta e os outros cinquenta por cento, devem estar pensando o porque vieram para cá. Isso é evidente, estou considerando que não sejam como nóa, senão, devem pensar: "Estamos em casa!". Eis minha pergunta: É isso que queremos mesmo ser... Grosseiros, confusos, medrosos e manipulados?
Não estamos preparados para um encontro com outra raça, porque não estamos preparados para o encontro nem mesmo com a nossa. Se seguirmos este caminho, muitas gerações ainda deverão aparecer até que uma seja diferente e preparada para algo mais do que conseguimos até agora. Pensem nisso!

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O que estamos fazendo com nosso corpo?

21:34:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments




O QUE ESTAMOS FAZENDO COM O NOSSO CORPO?


Desde tempos imemoriais, o homem busca a criação do corpo perfeito, entretanto, descobrimos que o corpo perfeito é um conceito equivalente a época, na idade média as mulheres mais gordinhas eram vistas como sensuais, atrentes, independentes de sua beleza facial, na China, mulheres deformavam seus pés, para mantê-los sempre pequenas, pois este era o símbolo de beleza, em outras épocas, eram os bustos enormes que chamavam a atenção, a pele muito branca, ou morena. anéis no pescoço para alongá-lo, mascar na pele feitas por ferro quente, escurecimento dos dentes, alargamento do lábio inferior, das orelhas, prender metais na pele, etc... Entre todo tipo de corpos que o mundo viu aparecer, chegamos ao que é hoje, barrigas magras com seus músculos desenhados, etc... O que isso nos mostra? Que não há corpo perfeito, se ele tomou tantas formas, como saber qual é o perfeito? Ou melhor, como saber o que é o corpo perfeito se não há nenhum para comparar? Vemos que a cultura do corpo perfeito é mais cultural ou social do que escultural. Pode ser que no futuro achemos estranho as mulheres magras com nádegas arredondadas e barrigas performadas por músculos, e comecemos a achar que "falta carne" nelas... Talvez vejamos a beleza em corpos "sarados", corados, nas peles claras, nos corpos cheios, nas mulheres negras ou morenas, mas são conceitos pessoais, os seres humanos formam grupos que escolhem os tipos de mulheres ou homens que mais lhe agradam, daí, temos vários tipos de perfeição, e desta forma, se todos são perfeitos, então não há perfeição. A questão que torna isso preocupante, é quando alguém se vicia em exercícios para esculpir o corpo, não para si, mas para atender aos anseios da sociedade ou de um grupo, muitas vezes essas pessoas declinam para doenças físicas, distúrbios alimentares e distúrbios psicológicos, que podem levar a morte. Alguns distúrbios estão listados e explicados aqui:
A Dismorfofobia, também denominada Transtorno Dismórfico Corporal ou Síndrome da Distorção da Imagem, é um transtorno psicológico caracterizado pela preocupação obsessiva com algum defeito inexistente ou mínimo na aparência física. Esta fobia de ter um aspecto anormal é observada com mais frequência nos adolescentes, de ambos os sexos, estando relacionada com as transformações ocorridas na puberdade. Pode ocorrer também em adultos ( neste caso com mais frequencia em mulheres, embora homens também sejam acometidos). Narcisismo, em psicologia e psiquiatria, o narcisismo muito excessivo é o que dificulta o individuo a ter uma vida satisfatória, é reconhecido como um estado patológico e recebe o nome de Transtorno de Personalidade Narcisista, que é um transtorno de personalidade catalogado no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM-IV).[1] Quem sofre do transtorno tende a se preocupar obsessivamente com a maneira com que os outros o enxergam, e também com aspectos que possam influir de algum modo na percepção de sua imagem, tais como poder, prestígio, vaidade, e até mesmo martírio. Indivíduos com o transtorno julgam-se grandiosos e possuem necessidades de admiração e aprovação de outras pessoas em excesso.
São apenas alguns distúrbios difíceis. Em termos simples, o que queremos mostrar é que as pessoas nõ devem seguir padrões de suposta beleza exigida pela sociedade ou um grupo, temos que entender o nosso corpo e saber lidar com ele, sejamos nós, magros, gordos, altos, baixos, etc., é evidente que devemos nos preocupar com a nossa saúde, e apartir disso, nos modificarmos não para apresentar a alguém, e sim para nós mesmos. Quando vestimos algo, ou quando nos olhamos no espelho e decidimos tanto numa situação, quanto na outra, que devemos mudar, temos que entender que não estamos meramente fazendo por nós, mas sim para obter a aprovação dos outros. Daí, os modismos fisicos e nas roupas. O que somos e o que fazemos não é para agradar aos demais, e sim a nós mesmos, temos que nos sentir bem como somos, desde que, com saúde, mas por nós mesmos, e não pelos outros. Alguns distúrbios atingem adolescentes justamente por isso, pois a sociedade adolescente, exige que as meninas sejam lindas, magras, com belos cabelos, roupas etc., os homens também sofrem com isso, pois os gordinhos tornam-se párias dentro desta sociedade jovem, mas a pergunta é: Quem impôs estas regras? Elas nascem dentro destas comunidades de forma aleatória, ou alguém é utilizado como parâmetro de comparação? Não existe o corpo perfeito, existe sim, a moda derivada de uma época específica. Não é difícil vermos que na cultura de muitos países, o conceito da perfeição fisica muda, glúteos e seios grandes (silicone), pés pequenos, barrigas musculosas, coxas grossas, cabelos lisos, lábios grossos (uso do Botox), pele suave e clara (sem manchas), narizes arrebitados, etc. Considerando as mulheres ditas perfeitas que atendam a estes processos, ao juntarmos tudo aquilo que vemos como belo e perfeito numa só, teremos um terrivel Frankenstein. Volto então ao questionamento; Aonde está a perfeição, se não temos com o que comparar? Será que o que buscamos fazer conosco, é por nós, ou exigência imperiosa da sociedade? Adolescentes, jovens, e adultos, tem feito coisas aberrantes para alcançar a beleza física, pois não sabem que estão tateando no escuro e o que podem acabar encontrando é somente doenças e a morte, em todo o mundo, muitas mulheres já foram vitimas da Lipoaspiração, que, quando não gera deformações, mata. É isso que queremos para nós? Vale mesmo a pena se arriscar por um modismo que pode mudar a qualquer momento? O que fizer, faça por voce, não pela força psicológica e escrava da sociedade. Pense nisso antes de tomar uma decisão.

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Exorcismo, Possessões e Doenças Mentais... Seria tudo a mesma coisa?

19:31:00 Fabiano L. Lemos 0 Comments





Exorcismo, Possessões e Doenças Mentais... Seria tudo a mesma coisa?

A síndrome de Tourette ou síndrome de la Tourette, também referida como SGT ou ST, é uma desordem neurológica ou neuroquímica caracterizada por tiques, reações rápidas, movimentos repentinos (espasmos) ou vocalizações que ocorre repetidamente da mesma maneira com considerável frequência. Esses tiques motores e vocais mudam constantemente de intensidade e não existem duas pessoas no mundo que apresentem os mesmos sintomas. A maioria das pessoas afectadas é do sexo masculino. A síndrome de Tourette (ST) é uma patologia de comprometimento psicossocial que acarreta alterações significativas na vida dos seus portadores e respectivos familiares. A doença foi descrita pela primeira vez em 1825, pelo médico francês Jean Itard. Mais tarde, em 1885, Gilles de la Tourette publicou um relato de nove casos da doença, que denominou maladie des tics convulsifs avec coprolalie ("doença dos tiques convulsivos com coprolalia"). Posteriormente a doença foi renomeada "doença de Gilles de la Tourette", por Charcot, o influente diretor da Salpêtrière. Os tiques podem se manifestar em qualquer parte ou conjunto de partes do corpo (barriga, nádegas, pernas, braços etc.), mas tipicamente eles ocorrem no rosto e na cabeça - no rosto, como caretas repetidas, e na cabeça como um todo, como movimentos bruscos, repetidos, de lado a lado etc
Esta é entre muitas doenças, a que chamou mais a atenção de religiosos que a "confundiram" com possessões demoníacas, e apartir dai, muitos exorcismos foram feitos e nada adiantou, pois faltou o demonio na história. A nossa sociedade dita evoluida, ainda se arrasta (longe de engatinhar) pelas veredas incompreendidas das doenças mentais, e esta incompreensão, levou a morte, a lutas contra demonios fictícios e a toda sorte de situações misticas, pessoas que precisavam de atendimento médico especializado. Doenças mais conhecidas como: Transtorno dissociativo de personalidade (identidade) (TDP ou TDI),
Transtorno de Personalidade Limítrofe (TPL) ou Borderline, Esquizofrenia, Desregulagem Emocional
Se tornaram verdadeira festa nas mãos de espertos ou ignorantes que as transformaram em acessos demoníacos com o intúito de gerar medo ou apenas para expandir a ignorância. Pessoas com terríveis "tiques nervosos" já foram considerados como acessados por entidades malígnas e não receberam atenção devida, gerando incríveis problemas para eles, seus familiares e amigos. Muitos perderam seus empregos, ou nem ao menos o conseguiram por conta disso. No passado, uma pessoa que tivesse convulsões, poderiam estar associadas a espíritos do mal. Hoje sabemos os varios tipos de convulsões, e sabemos também que são doenças a serem tratadas e não exorcisadas, tais como: Síndrome de Lennox-Gastaut, Crises de ausência, Convulsão mioclônica, Convulsão Tônico-Clônica, Síndrome de West, todas elas são Epilepsias. Baseado nisso, pergunto até quando teremos que ver ou saber de absurdos ignorantes religiosos, ou talvez deva dizer, arrogante, que usará o doente como sua ferramenta de uso para seu show particular, ignorando as necessidades humanas? Pessoas com "tiques" não é engraçado, pessoas com convulsões, muito menos, infelizmente nossos comediantes não vêem assim, os religiosos se utilizam disso.
Estaremos ficando tão cegos e desesperados que ignoramos a lógica em função de algo que se encaixa dentro do misticismo? Talvez devamos retornar a idade média, onde se orava por uma simples dor de barriga e se impedia de fazer um chá (fartamente usado hoje) porque era bruxaria. Parece que em alguns pontos de nossa sociedade, a idade das trevas está em pleno auge. Se tem cancer, AIDS, aneurisma, ou outra doença qualquer, "não precisa de médico, reze, ore bastante que ficará curado, mas se não ficar, é porque não teve fé suficiente". Lembrem-se antes de tudo, que não estou ignorando o poder psicológico que a oração possa ter no indivíduo, mas não vou aceitar como ferramente para elucidar casos patológicos. Não podemos fazer confusão do que é científico, das doenças patológicas, doenças psicossomáticas, doenças mentais, daquilo que não se pode medir, pesar, ou tratar de maneira lógica, como entidades, demonios e fantasmas. É curioso ver que cada um tenta validar sua crença, assim como para muitos ufólogos, qualquer coisa no céu é um disco-voador, para aqueles que vivem do misticismo, até uma infecção bacteriana ou um fungo, pode ser atividade demoníaca... Temos antes de tudo, que ter cuidado, pois não se está brincando com situações virtuais, e sim, com a vida humana. Devemos saber separar as coisas, pois muitas vidas foram perdidas pela estupidez e a ignorância, isso se não for esperteza, de alguns aproveitadores que se julgam porta-vozes de Deus.
Muitas são as doenças que se parecem, ou melhor, foram transformadas em possessões demoníacas, e nunca tratadas, debilitando a pessoa até a sua morte. Talvez aqueles esquizofrênicos (com transtono bipolar, psicose maníaco-depressiva, delírios, alucinações, etc ), seja alguém cujo demonio esteja usando para nada, se assim fosse, bastaria que se fizesse exorcismos e tudo estaria bem, acabaríamos com hospitais psiquiátricos e teríamos hospitais religiosos... Mas pensemos então sobre isso, como saber se quem está vendo algo que ninguém mais vê, é esquizofrênico ou medium? Sabe como fazer? O esquizofrênico, entra numa fase diferenciada de sua mente, os pulsos eletronicos desarmonizam e abrem partes antes dormentes, e o "doente", vive em dois ou mais mundos, mas podemos dizer que todos são, de certa forma reais. O medium depende de uma série organizada e regrada de "talvez" as mesmas desarmonias que o permitem ver por alguns períodos o que o esquizofrênico vê de forma integral. Lógico, que não é tão fácil assim, o esquizofrênico pode ferir alguém ou a si mesmo, pois pode ser guiado por suas visões ou pelas vozes que ouve... Por mais estranhas que sejam, são suas vozes internas e não demoníacas. Isso funciona com dupla ou múltipla personalidade... A mente é um universo fantástico cujo não arranhamos nem a superfície. Não sei onde no meio de tanto sofrimento causado por doenças mentais, se encaixam os demonios. Sabiam que "demonio" é uma palavra que vem do grego e significa "divindade"? Curioso né?

Emilson Oak

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