Nos perguntamos muitas vezes para que servem as emoçoes? Na historia humana temos percebido que a mesma é uma gloriosa ferramenta que impele as artes a cultura as letras, mas tambem é uma odiosa ARMA. Decantou-se na aurora dos tempos que pelo amor ate se matava; ops não se mata por amor se mata por insegurança, medo , ciume e incapacidade de se manter abandonado, distorçoes de personalidades bordeline; qualquer exagero é prejudicial á saúde e sanidade mental não estamos falando que devemos ser desprovidos de emoções androides ou anonimos dr. spocks. Mas sim controlar a manutenção desse equillbrio dessa emoção. Tudo no universo busca realçar e alcançar o equilibrio logo alcançar o caminho do meio é a busca e a luta diaria .Em minha experiência profissional; quantas vezes nas emergências de hospital publico vimos vidas sendo destroçadas ireversivelmente, devido o exagero desses atos passionais (emocionais) ao extremo que pelo suicidio ou homicidio levaram a desfechos tragicos e infinitamente distantes de solucionar alguma coisa anao ser incrementar e distribuir osofrimento para o propro sujeito e seus proximos; se olharmos para tras na escala da evolução humana evoluimos bastante mas nossa trajetória ainda esta  muito distante de chegar ao fim; pensem os poetas decantaram a séculos uma porção de hormonios e feromônios que foram ganhando roupagens culturais e emocionais e viraram o que é hoje.

We often ask what are the emotions? In human history we have seen that it is a glorious tool that pushes the letters arts culture, but also is an odious WEAPON. Decant the dawn of time until they are killed by love; ops do not kill for love kills himself because of insecurity, fear, jealousy and inability to keep abandoned borderline personality distortions; any exaggeration is harmful to health and sanity are not saying that we should be emotionless androids or anonymous dr. Spocks. But maintaining this equillbrio control that emotion. Everything in the universe seeks to enhance and achieve the right balance to achieve the middle way is the search and struggle daily. In my experience, many times in public hospital emergency rooms have seen lives being shattered ireversivelmente, due to the exaggeration of these acts passionate (emotional) to the extreme that the suicide or murder led to tragic outcomes and infinitely far from solving anything dwarf osofrimento be increasing and distribute to their neighbors and themselves subject if we look back on the scale of human evolution evolved enough but our journey is still far very come to an end; think poets for centuries broke out a lot of hormones and pheromones which have gained cultural and emotional trappings and became what it is today.



O grande Continuum... Quando pensamos nisso, não nos damos conta de que o tempo não é fracionado como fazemos e sim, um continuum, ou seja, é unico, sem fracionamentos, sem separações, sem retorno direto, o que significa que o ontem, o hoje e o amanhã, são o mesmo momento temporal, com diferenças de cenário. Cenário este que fazemos parte, nos modificando a cada segundo, mas, sempre presos ao que chamamos de tempo. Não temos prazo de vivência, apenas nos tornamos outra forma de vida e entramos em outro conceito de realidade, mas como essência seremos sempre os mesmos. O passado, o presente e o futuro se entrelaçam criando seguimentos quebrados por nossa memória, a unica que não está presa a leis cósmicas, as mesmas que determinam que sigamos eternamente no presente. Pode até parecer estranho falar assim, mas estamos eternamente vivendo no presente... O futuro e o passado são meras fantasias das quais não temos contato algum, desejamos o futuro, projetamos ele, mas vivemos num presente que dura décimos de segundo, ou seja, sua realidade dura décimos de segundos e voce viaja nela a velocidades fantásticas. O passado foi seu presente e o futuro também o será. O continuum está inserido neste contexto, pois como estamos viajando nos décimos de segundo num presente eterno, o tempo para nós, é eterno, continuum, sem interrupções. Apenas nossa mente quebra este sistema, pondo-nos em contato "virtual" com o passado e com a possibilidade do futuro, fora isso, somos seres do presente eterno, se fosse possivel passarmos disso, ou seja, sairmos do presente, seríamos como deuses, viajando no tempo, dobrando-o, esticando-o e convertendo-o a fragmentos de momentos. Ontem, hoje, amanhã... É tudo AGORA.

Pense nisso!



O universo está em expansão ou está se agigantando? Talvez possa parecer que as duas coisas sejam as mesmas, mas não são. Expandir significa que ainda há lugar para ir, como o gás que se expande dentro de um ambiente, se agigantar, significa que algo está crescendo, está ocupando mais espaço... Mas, e nós? O que somos no meio disso tudo? Talvez sejamos consciencias fragmentadas de algo maior, ou aquela consciencia primitiva, ainda iniciante que tenta se chegar até atingir a consciencia auto-valorizada... Pouco importa na verdade o que seja, afinal, não sabemos o que é necessário para atingir coisa alguma. Somos um brinquedinho legal nas mãos de "bebês cósmicos". Eu sei, eu sei, pareço duro falando deste jeito, como se houvesse raiva em mim, uma raiva que vai aos poucos consumindo o pouco que há de positivo toda vez que falo de seres humanos... Não, não há espaço para isso. Recorro ao raciocínio um tanto quântico, um tanto fantasioso e pouco filosófico para mostrar o que penso sobre a nossa realidade cósmica. Olhamos um formigueiro e pensamos: "Como elas me vêem quando resolvem olhar para cima? Serei eu uma espécie de deus, ou apenas um inconveniente gigante que faz muito barulho?" De qualquer forma, não somos os filhos de Deus como todos querem, não somos a imagem e semelhança de Deus, como todos imaginam e desejam... Somos o que a nossa natureza permite. Talvez com DNA alienígena, talvez com DNA de sonhadores que desejam ardentemente serem filhos dos seres do espaço. Não é de onde viemos, ou para onde vamos que nos define, mas sim, o que nos tornamos enquanto seres vivos, isso sim, faz diferença. O que somos hoje, influenciará naqueles que virão depois de nós, então, independente de nossas crenças científicas, religiosas ou nossa opção política, cada ato nosso, atinge aqueles que ainda não nasceram de tal forma, que é, hoje, nossa responsabilidade tudo de errado que ainda não aconteceu. Sopmos mesmo brinquedos nas mãos de bebês cósmicos, mais ainda, somos brinquedos que ferem, mas que não tem consciencia do que é, e do que é capaz de fazer ou vir a ser. O que somos? Deuses irracionais ou vassalos estúpidos e incompetentes? Não sei se temos o luxo da escolha, mas temos ao menos o luxo de refletir sobre o que queremos que os nossos descendentes sejam. Se para nós o caminho se perdeu, ainda podemos construir o caminho dos que virão. Somos responsáveis, mas parece que não competentes. Somos a criança ou o brinquedo? Pensem nisso!