LADO A x LADO B


Yago Costa Souza                


O poder é algo que muitos almejam, seja para interesses próprios ou coletivos, o poder sobre algo ou alguns é uma das maiores, quiçá, a maior arma já criada por nós humanos. E pra se chegar a ele existe apenas a ida, e as consequências dessas tentativas exageradas, e muitas vezes pútridas, de se chegar ao poder estão presentes no dia a dia podendo ser visualizadas a olhos nus. As guerras ideológicas são decorrentes destas tentativas de se alcançar o poder. Persuadir as pessoas, dar esperanças para quem não as tem, não generalizando, mas é a maneira como se faz e já se tem demonstrado o quão eficaz é a pratica. Uma verdadeira ilusão. Assim como existe o inventor, que quer sua criação valorizada e que seja usada para o bem, existe quem enxergue essas invenções para diversos fins, mas se destaca o que enxerga a invenção do ponto de vista prejudicial para com outros semelhantes, por questões territoriais, financeiras, etc. Podemos usar de exemplo Santos Dumont, que se matou ao ver sua invenção ser usada para outros fins. Ou seja, começa com um propósito e com o passar do tempo vem a se deturpar tal visão. Quando cobiçado o poder, o cobiçador não mede esforços pra que este seja alcançado e os maiores prejudicados são os seguidores que o mesmo consegue arrecadar durante sua jornada. Conhecer uma visão e entender seus pontos é diferente de seguir fielmente. Os líderes ao redor do mundo jogam palavras para seus seguidores e fazem com que estes tomem coragem e anuncie a mais pessoas para que estas venham para seu lado, palavras que acabam segregando, criando conflitos, exaltando tudo menos seus ideais. Os representantes destes grupos criam os embates e soltam seus cães, enquanto os mesmos ficam de suas residências comentando e dizendo o quão enorme é a intolerância contra eles próprios e seus fiéis. O maior problema está na intenção destes discursos onde um aponta o dedo para os erros e ações diferentes que não convém ao outro, criando em seus ouvintes cegos uma fúria que de nada adianta, o anseio pelo conflito ao seu inimigo é utópico, não passa dos confrontos de rua que não mudam nada, só pioram a situação. Por trás disso acontece algo muito pior, nessa ‘’era da tecnologia e informação’’ na qual vivemos criou-se outra visão do mundo, e de como as coisas ocorrem nele. Edward Snowden, ex-técnico contratado da CIA e antigo consultor da Agencia de Segurança Nacional, delatou ao mundo um esquema que chocou grande parte da população mundial. Esse esquema tinha como objetivo espionar as telecomunicações de algumas potências, entre elas estava o Brasil. Ou seja, muito melhor que mandar homens para campos de batalhas, perder soldados, gastar dinheiro com armamento e com os resultados negativos dos conflitos e não acontecer novamente o ocorrido nas duas grandes guerras que o mundo viveu, espionar é seguro e te da vantagem sobre seu oponente, antevendo seus passos no cenário político mundial. Mas o que isso tem haver com ideologias, seguidores cegos, discursos de ódio? Tudo. Acobertar um problema com outro, mais ou menos isso. As discussões sobre esses temas dá tempo para os ‘’maiores’’se prepararem para ações diversas contra inimigos de poder. Enquanto a briguinha no playground ocorre por fora, e chama a atenção da mídia, que muita das vezes auxilia nesse confronto, dessa forma entretendo a população e pondo mais fogo na lenha, enquanto a maioria grita nomes, a minoria (porém mandante), que no caso não é oprimida, e é composta por fortes lideranças como os EUA, coloca em prática seus planos de espionagem e arrecada informação de outras potências inimigas. E quando possível lançam, entre esses discursos de ódio, informações para prejudicar o inimigo e tirar vantagem da falha humana, julgar sem conhecer, acreditar muito e não procurar por seus próprios meios. A questão não é não confiar, mas sim, confiar de mais e acabar acreditando em tudo o que escuta. Uma das maiores dádivas é o aprendizado e aprender por seu próprio interesse é essencial para que não sejas um cego que grita nomes em vão e acaba sendo marionete de alguns. Não escolha lados, e mesmo que escolha, procure saber sobre tudo o que for possível em relação a essa escolha e as oposições a ela, tire sua visão dali, crie sua própria ideologia. 





O CERTO E O ERRADO, O BEM E O MAL
O conceito de um ou de todos?


O que é o certo e o que é o errado? Será que sabemos mesmo distinguir um do outro?  Ou meramente seguimos regras não escritas, determinadas pela sociedade sonâmbula? Não seria de forma alguma incorreto dizer que o bem e o mal são conceitos, ou características ligadas diretamente a nossa natureza. O primeiro passo de uma lei não é pensar na sociedade, mas na auto preservação, na auto defesa, utilizando palavras bem cuidadas para justificar atos nem sempre compreensíveis e partem de nós, de nossa natureza, nosso conceito estas leis. Então estariam os conceitos de bem e mal, ligados aos de certo e errado? É possível, afinal, vemos a vida e buscamos entende-la à partir de nós mesmos. O medo que temos e as dúvidas nos fazem querer subconscientemente no que devemos fazer para nos preservar. Exemplo disso é sabermos que algo de ruim aconteceu com alguém, criamos leis para impedir que ocorre de novo, não porque temos certeza de que era um ato ruim ou errado, mas porque sabemos que pode ocorrer conosco, então nos precavemos disso. Quando aceitamos algo que nos facilita, sabemos que este mesmo pode facilitar outras pessoas, por esta razão, temos tanto cuidado com o que devemos ou não fazer... No mundo real, ninguém leva vantagem em nada, pois o que serve para um, consequentemente pode servir a todos. Consideramos atos como, matar, prender, destruir, escravizar, entre outros, como errados, porque estamos sujeitos a estes mesmos atos, assim como para aqueles atos que consideramos certos, porque não nos ferem. Baseado neste raciocínio, o que realmente sabemos sobre o certo e o errado, se tirarmos a nós mesmos desta equação? Provavelmente nada. Talvez alguém questione, “certo e errado, bem e mal, não é uma questão de consciência? De evolução? De entendimento?” Pode ser, mas como esta consciência se formou, senão de experiências e determinações pessoais baseadas em vivência. A nossa consciência não se formou à partir de uma evolução cósmica, e sim de experiências vulgares e necessárias, como o medo... Este sim, foi o sentimento mais profundo que deu direito as primeiros homens e depois as sociedades de determinar o que era certo e errado, o que era bom ou ruim, ou seja, o que me fere e causa dor ou morte, é ruim, o que me trás prazer, conforto e me favorece é bom. Há dentro de cada um de nós, como se fossem registros ou mesmo herança genética, vindo de nossos antepassados longínquos, algo que nos diz que a vida é importante, algo que nos deu consciência de que existimos mesmo sem saber o motivo, mas temos ciência até certo ponto, de nossa existência, de que a família é necessária, os amigos são uma benção, etc... Mas o que significa realmente isso? A vida nos é importante porque a nossa consciência não vai além daquilo que vemos e experimentamos o que significa em outras palavras, que é tudo o que temos e não queremos perder. Podemos até mesmo arriscá-la ou dá-la em troca da vida de outro alguém, porque subconscientemente desejamos uma forma de recompensa por isso. A família simboliza que pessoas com propósitos idênticos se unem para dar sequencia a raça, gerando filhos e os ensinamentos de como ser um membro do planeta onde vivem. Através da família mantemos vivo o nosso DNA e nossa espécie, nos perpetuando mesmo depois que morremos. Os amigos são um caso mais complexo, pois serviam ancestralmente como meio de defesa... Se temos aqueles a quem podemos chamar de amigos, então eles são nossa defesa, são aqueles que não nos permitem sentir solidão, outro medo humano e são aqueles a quem podemos confiar segredos, isso é defesa da sobrevivência.  Este pensamento é errado? Duro? Pode ser, mas se olharmos a vida humana sem romanceá-la, vemos o que somos realmente. O homem que luta por seus filhos e família (salvaguardando seu DNA) pode ser o mesmo que matará os filhos e a família de outro. Então, o bem e o mal estão dentro do mesmo sistema, o certo e o errado são pontos de vista... Desta forma, retorno a pergunta: O que é o certo e o errado? O que é o bem e o mal? Este contexto de dualidade está inserido na vida humana de muitas formas, pois em tudo vemos o conceito da dualidade, de tal forma que não questionamos mais o seu significado, apenas seguimos as regras, de forma mecânica, dormindo, longe de sabermos a verdade ao nosso redor, daí, o que fazemos com tudo isso no nosso dia a dia, faz surgir uma nova pergunta: Haveria desrespeito, medo, traição, violação, corrupção, morte se os conceitos de bem e mal não existissem, ou tudo isso seria parte de nossa vida cotidiana como algo comum? Quem sabe? Talvez exista tanta complexidade em nossos pensamentos, ações e no entendimento de nossa própria existência, que, se tais conceitos não existissem, criaríamos outros equivalentes. A verdade ´que pensamos à partir de nós, para fora... A bondade nada mais é que uma espécie de esperança de retorno de nossas ações e a maldade, é o recurso do medo que sentimos por sabermos como somos por dentro e espelhamos isso nos outros. Certa vez ouvi alguém dizer que, “ a felicidade de um, é a desgraça de outro”, será? Não seria olhar a desgraça do outro e dizer, “dessa eu escapei?” Independente de filosofarmos sobre isso, a pergunta permanece em aberto e cada um terá sua própria resposta, não havendo neste momento um que seja certa e uma que seja errada, reagimos ao mundo conforme nós o entendemos... O que é o certo e o que é o errado? O que é o bem e o que é o mal? Não estou fazendo conceituações religiosas, mas sim, pessoais... No sentido de que cada um tem sua própria forma de entender isso e agir conforme compreende. Afinal, mudam as formas de pensar sobre algo, mas a base do questionamento continua o mesmo. Pensem!


Emilson Oak - 2015

O QUE SOMOS?

Não faz muito tempo e escrevi sobre estarmos andando em círculos ou em espiral, sei que muitos não compreenderam a questão de não estarmos evoluindo da forma correta, pois nos preocupamos em crescer tecnologicamente e esquecemos que somos mais que aparelhos. Poucos parecem não ter entendido o significado destas figuras de linguagem, o círculo e a espiral representam se andamos dando voltas ou se seguimos adiante. Tecnologicamente estamos em espiral, não importando se isso ocorre por evolução própria, ou se estamos sendo guiados. O intrigante é perceber que apesar de tanta evolução técnica adquirida em tão pouco tempo, nós como seres humanos, não melhoramos em nada, apenas refinamos nossa grosseria, matamos com mais tecnologia, com mais cuidado. A política continua a ser um jogo de varias faces, a religião mantém sua escravidão pelo medo. Desde de pequenos, os seres humanos recebem “condicionamento” familiar para ser sempre o melhor, um vencedor, estar sempre competindo contra alguém, e algumas vezes contra ele mesmo. Tem que ser o mais bonito, o mais inteligente, o mais capaz, o mais rico, o mais forte, o mais tudo, mas numa terra onde todos são fantásticos, o extraordinário é quem não é nada, então andamos em círculos. O ser humano só entende o que realmente é e acaba se mostrando para os demais, quando ele fracassa, quando vem o choque de realidade, quando ele entende que não é tão superior quanto imaginava, ai suas ações são complicadas, pois aflora o que ele ainda é por dentro. Fica irritado, selvagem, arredio, violento, estúpido... Aonde isso se encaixa com a tecnologia que cresceu tanto, e a fantasia de querer entrar em contato com “seres elevados”? Curioso não? É provável que vocês olhem meus textos e acreditem que venho aqui para reclamar d ser humano e mostrar apenas o que há de ruim... Não, mesmo que pareça isso, o que quero fazer é desmistificar o que vejo por ai.
Quero mostrar o que o ser humano é na verdade e que, desta forma, possa tocar o ponto certo em alguém que vai dar o primeiro passo para mudar. E quanto a mim, o que estou fazendo? Estou dando meus primeiros passos para mudar, chamando todos à realidade. Não fiz nenhuma grande descoberta, todos os grandes filósofos dos quais nunca serei um, já mostraram isso, mas o ser humano tem uma grande capacidade de ignorar o que esta diante de seu nariz. Hoje se falamos de religião, feriremos as pessoas, pois já perdemos a capacidade de discutir sobre o que nos interessa, ou você fala a favor de algum grupo ou de todos, ou se cala, pois ninguém quer perceber que de alguma forma possa estar errado em suas convicções. Se você fala de política, alguém se encarrega de coloca-lo em algum grupo de direita ou de esquerda. Se falamos sobre sentimentos somos vistos como românticos ou frios... Aonde foi parar a discussão, o embate de idéias, a troca de informações sem que alguém se sinta ferido. Há medo de falar de racismo, o assunto é de vidro, você diz o que pensa e pode ser visto como racista, se falar de sexualidade, de gays, travestis, lésbicas, você pode ser visto como homofóbico, porque não tem mais o direito de ter opinião própria, tudo fere alguém...O que está havendo conosco? Nosso medo é tão grande que temos que nos proteger assim? Uma sociedade falsa, uma sociedade onde cada pessoa tem que guardar para si e comentar somente dentro de sua casa como entende o mundo ao seu redor? Ficamos tão burros que esquecemos que uma sociedade é feita pela troca de idéias e de informação, que podem não ser do agrado de todos? É isso que somos? Uma sociedade de medrosos? Grandes nomes da história hoje são falados, são emprestados seus nomes a ruas, museus, salas, prédios, mas o que fizeram de tão importante que mais ninguém possa fazer? Nada. A nossa sociedade se especializou em não fazer nada e reverenciar quem faz alguma coisa, ai os chamam de gênios, de homens de coragem, de guerreiros da paz, de lutadores, de libertadores... Não podemos discutir ideias, não sabemos fazer nada e vivemos de falsos heroísmos.
Nos armamos não porque se faz necessário, mas porque temos medo. Somos uma raça cheia de interesses obscuros, cheia de necessidades de sermos os melhores, de que sejamos aceitos e que nossas ideias sejam abraçadas por todos... Gostamos da fama, de dizer que vencemos, mesmo sem saber o que realmente estamos vencendo... Lutamos uma suposta batalha que não é nossa, entre o bem e o mal, como sugerem as religiões, mas pergunto, que batalha é essa? Quem começou? Como sabemos qual o lado certo? O que houve com seres superiores que não conseguem resolver suas questões e nos envolvem nelas? Este é um mundo de fantasia, estamos todos dormindo, cada um vivenciando seus próprios sonhos sem sentido e se agarrando a eles, porque é tudo que conhece, que julgam entender... Mistificamos as coisas para que elas tenham mais valor, elevamos os acontecimentos para nos sentirmos cuidados por algo fantástico que zela por nós... Mas porque zela por nós? Contra o que, contra quem? Não seria mais fácil eliminar o problema do que ter que ficar de guarda cuidando de nós? Bem, deixa isso pra lá, cada um tem sua visão e seu entendimento sobre isso, e para cada um, esta é sua verdade. Não cabe a mim ou a qualquer outro destruir isso. Mas como poderemos evoluir se tudo que fazemos é viver numa fantasia que nós mesmos criamos e ainda tentamos enganar o nosso semelhante para que sejamos nós os favorecidos? Como se vive assim e se pode aguardar pela paz? Pelo crescimento? Pela evolução? Estamos sim, andando em círculos, e cada vez que passamos pelo ponto de partida, acreditamos que é a primeira vez. É como colocar uma roupa humana num cachorro, camisa, short, sapatos, enfeitá-lo como se fosse uma pessoa, mesmo com tudo isso, sempre será um cachorro. Nós somos assim, temos tecnologia e basicamente a cada dia uma nova aparece, estamos quase vivenciando os filmes de ficção cientifica com todos aqueles aparatos tecnológicos que podem fazer mil coisas, mas continuamos os mesmos. Falta alguém nos recriar e nos dar condições de auto evolução, isso está faltando. Se usarmos a teoria cientifica da evolução do macaco, fica claro que se o macaco evoluiu até chegar ao que somos, então alguma coisa parece ter falhado ou acabado, pois paramos no meio do caminho. Talvez a evolução não tenha dado certo e este é o estágio final... Conjecturas afinal. Uma pergunta de suma importância não é “quem somos?” isso pode ser facilmente explicado por varias linhas de raciocínio, mas a pergunta correta seria... “O que somos?” Talvez sejamos apenas o que cremos ser, ou quem sabe ainda não achamos como dar o próximo passo, entretanto, não explica o que somos, pois para isso teríamos que achar o “nosso criador” se houve um, apartir dele sim, teríamos a resposta, fora isso, o que temos são mitologias para explicar o que não pode ser explicado.
Seria o mesmo que perguntar, porque as estrelas tem quer quentes e não frias? Porque os planetas não geram suas próprias fontes de sobrevivência sem a necessidade de haver uma estrela para gerar calor? Porque não conseguimos ainda nos espalhar pela galáxia? Pois os prognósticos são muito ruins e podemos deixar de existir antes de tomarmos o Sistema Solar para nós, imagine a galáxia. Se parássemos de ser tão grosseiros, irascíveis e belicosos, quem sabe o que a humanidade poderia criar e aonde já teríamos ido unidos? O mundo de fantasia e de enganos é nossa realidade, nossa casa, nossa crença, nossa religião, nossa pátria amada, nossa vida... Temos que acordar e nos auto conhecer. Nos unir como membros de um só corpo e crescer, mas enquanto isso, para entender onde estamos, o que é realmente vida, se ela existe ou se vivemos na crença de que estamos vivos, temos que saber... O que somos? Pensem!

Emilson Oak - 2015




DUAS RAÇAS, UM MUNDO, DUAS PERSPECTIVAS

O ser humano está tranquilo, travando suas eternas guerras por ideologias, política, religião, recursos naturais, pedaços de terra, drogas e dinheiro e tudo levando ao poder... Séculos e séculos de matança, destruição e discussões fajutas apelando pela compreensão e pela paz, agora, imagine neste cenário perturbador e caótico, porém com certa organização, a presença de outra raça...Uma raça totalmente diferente da raça humana em todos os aspectos, físico e cultural, o que esperar?  É claro que alguns mais otimistas e sonhadores dirão, “nós nos acostumaremos” “no início complica, mas depois seremos um só”, “será incrível”, etc, mas seria o ser humano capaz de viver em harmonia com outro ser vivo inteligente? Dividir o seu mundo? Talvez quando o ser humano não quiser mais dividir o seu próprio mundo para grupos, quando o ser humano não quiser mais lutar por questões raciais, religiosas, quando não ver mais a mulher como um objeto e um ser de segunda categoria, pode ser que aconteça de outra raça conseguir viver aqui em paz. Como pode um raça que luta contra sua própria espécie abraçar outra raça diferente em seu mundo? O que descreverei poderá parecer clichê de filme de ficção científica, mas é o cenário que não consigo ignorar. Primeiro chegam os seres, aos poucos, sem alarde, eles não querem se esconder, querem fazer parte deste mundo porque o seu já não comporta mais meios de sobrevivência, não vem em naves, mas sim por uma abertura dimensional, que usam para viajar. Aparecem em vários pontos do planeta e por seu nível intelectual, conseguem aprender o básico de cada língua para se comunicar. Ai, tudo começa... Os seres humanos terão a princípio medo, afinal estão vendo seres humanoides, mas totalmente diferentes deles, pensarão que tudo que viram durante anos no cinema, está acontecendo, uma invasão de seres horríveis e sanguinários. O desespero se inicia, mesmo que os seres tentem explicar o motivo de sua vinda. As pessoas chamarão por ajuda, virá a policia, e as forças armadas, com a noticia de que estes seres foram visto por todo o planeta, até o cidadão comum se armará e grupos religiosos e radicais políticos bradarão pela defesa da família e do ser humano, desejando a morte imediata destes seres. O caos também acontece entre os recém-chegados, e mediante a violência humana, os seres se defendem. A medida que mortes acontecem de cada lado, mais e mais pessoas formam grupos para destruir o suposto invasor. Os governos e os militares verão a situação por outro ângulo, afinal, seres inteligentes tem tecnologia, e tecnologia é poder, estudar os seres também é interessante, podem ter longevidade, super força e isso interessa a raça humana. Como os seres poderiam imaginar que uma raça que luta entre si por causa da cor da pele, iria recebe-los com tanto medo e agressividade? O mundo muda com isso. A economia cai vertiginosamente, o desemprego, a fome e a intolerância se mesclam. O medo faz as pessoas atirarem uma nas outras acreditando que são seres disfarçados. Quando grupos isolados dos visitantes colocam em ação sua religiosidade ou algo que valha, os humanos veem isso como algo demoníaco e que deve ser destruído a todo custo. Acampamentos dos seres são atacados e estes seres retribuem fazendo o mesmo. Uma doença se alastra entre todos, talvez humana, talvez alienígena. A morte se espalha na forma de um vírus que ceifa vidas dos dois lados. Poucos, raros na verdade, se unem aos seres para identificar a doença e criar meios de salvar a todos, mas a desconfiança existe entre todos. Os anos se passam num planeta devastado por guerras e doenças, um dia, a cura é descoberta e finalmente a civilização de ambos os lados é salva. O governo numa aparente demonstração de evolução social, reserva um local no planeta para que a raça alienígena sem armas, possa viver, mas os usa em seus experimentos. A busca por tecnologia foi em vão, e por isso os aliens estão vivos, para que possam mostrar algo que interesse aos governos. O tempo passa e não há amizade entre as duas raças e sempre que possível, um humano mata um alien, que não é considerado crime pelas leis terrestres... Vinte anos se passam e nada favorece ao ser humano e por coincidência, os aliens também analisaram os homens e descobriram seus pontos fracos, e resolveram sair do cativeiro. Nova guerra acontece repentinamente, sem que ninguém saiba como começou. Os visitantes cheios da raça humana e sua loucura resolve tomar a Terra e ataca com tudo que tem escondido e dizima passo a passo, os seres humanos até que só resta um pequeno grupo de um milhão de pessoas. Os alienígenas também são poucos agora e resolvem se aproximar dos seres humanos e pela primeira vez em muitas décadas, falar o que os levou a Terra. Os humanos ouvem e parecem entender. Durante outra década, terrestres e aliens vivem em harmonia, e logo a tecnologia é dividida, levando o ser humano a um patamar de evolução técnica nunca vista antes... Um belo dia, os humanos que se reproduziram mais rápido que os aliens,  de posse da tecnologia, dizima todos ao seres e se espalham pelo mundo. Cinquenta anos depois, territórios são formados, cada grupo tem nome próprio, bandeira e se formam novas nações, que mais para diante entram em conflito e destes conflitos, com a Terra já cheia outra vez, acontecem guerras mundiais e lutas raciais e religiosas... Tudo outra vez. Lógico que faltam elementos nesta história, mas assim mesmo serve para mostrar como acredito que seria.

Talvez seja uma forma negativa de ver o ser humano, mas a história da humanidade não nega que poderia ser desta forma que tudo ocorreria. Os seres humanos tem dentro de si, uma energia grandiosa pela destruição e pelo conflito armado. Se, fora desta historinha que contei, o ser humano se deparasse com seres alienígenas vivendo aqui, com certeza haveria conflito de tal forma que sobreviveria apenas uma das duas raças, a humana ou a alien. Para que o ser humano seja receptível, é necessário se acostumar com seus iguais primeiro, para depois poder ir além de seu próprio mundinho.


Emilson - 2015



O Que é a Mente inconsciente ?

O que é a mente inconsciente? 

 O insconsciente, é basicamente um super computador carregado com um banco de dados de comportamentos programados, a maioria dos quais adquiridos antes de atingir a idade de seis anos. Os cientistas mostram que a maioria de nossas decisões, ações, emoções e comportamentos dependem de 95% da atividade do cérebro que está além de nossa consciência, o que significa que 95 – 99% da nossa vida vem da programação em nossa mente inconsciente. Se você controlar o inconsciente, você controla a sua vida. 

Daniela Montoya
ANIMA-MUNDI

ELETROMAGNETISMO E TELEPATIA

  


Sabe o que é eletromagnetismo? 

É a energia que existe em tudo, organico ou não. Se eu sou feito do mesmo material que uma antena (atomo), então será que eu posso receber essas informações como o rádio, tv ou internet? Posso mandar um pensamento (informação) pra uma pessoa e ela receber? Seria isso telepatia? 
Curta a página ANIMA MUNDI para se manter informado sobre Metafísica. 

Foto de Daniela Montoya. 

O que um homem chama de deus o outro chama de leis da física ( Nicola Tesla)

A REALIDADE È ...

Realidade

Daniela Montoya
ANIMA MUNDI


"Oque percebemos como realidade vista por nossos olhos, é nada mais do que uma frequência de luz que reflete de qualquer objeto, passa pela retina e viaja do olho para o cérebro. Olfato e audição tem o mesmo processo. Um cheiro passa pelos receptores nasais e chega ao cérebro como pulso elétrico, do mesmo jeito que o som passa pelo ouvido e vira pulso elétrico. Frequências de todos os tipos, conhecidos por nós ou não tem o mesmo resultado... o cérebro converte todas essas ondas nele mesmo e reproduz as imagens que vemos. Esses fatos levam a conclusão de que tudo o que vemos, cheiramos ou escutamos, sem excessão, não passam do que eu chamo de universo holográfico. " Ahmed Hulusi





Foto de ANIMA MUNDI. Publicado por Fabiano Luiz Lemos 




O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MUNDO

Exaltamos a defesa dos mares, das florestas, dos rios, dos animais, lutamos para salvar as baleias, para salvar animais em perigo de extinção. Falamos das estrelas, de vida alienígena, de filmes cada vez mais realistas, de mundo virtual, das crianças e como devemos cria-las, de lindas mulheres, de homens musculosos... Mas o que é isso? É só fantasia. Uma alegoria para esconder o que fazemos de errado. Primeiro caçamos, depois queremos defender as espécies que estão morrendo, sujamos os mares, depois queremos convocar a humanidade a limpá-lo, queremos mulheres e homens perfeitos, mas descobrimos que a humanidade está longe disso, queremos os rios sempre belos nos fornecendo água fresca, mas os represamos por questões financeiras, assim como as florestas, que tanto amamos e não vivemos sem a madeira e o desmatamento para criar gado em grandes áreas... Eis uma pequena parte da fantasia. Não somos a empolgante raça que sempre quisemos mostrar, e uma das coisas mais perniciosas que o homem demonstrou ter dentro de si, não está ligado a natureza, mas sim a algo mais profundo, cruel e talvez insolúvel... O extremismo. A maioria das pessoas parecem ter medo de falar sobre isso, mas não se pode temer o que não é velado, pois o extremismo está a nossa frente, quer seja ele religioso, politico ou financeiro. Mas o que é o extremismo? Bom, para diluir toda uma gama de explicações e exemplos, o extremismo é a falta de visão, é o reacionarismo intenso, é o radicalismo profundo, é a demonstração do quanto aquilo que se quer, é mais forte do que o respeito e a liberdade de escolha. É a demonstração do quanto o ser humano pode ser vil, quando se trata de seus próprios interesses e entendimento, ignorando o mesmo nos outros, é o idealismo fixo de que sua forma de agir e pensar é a única coisa certa... A privação da liberdade humana em todos os seus conceitos, o desejo do poder sobre as demais pessoas. O mundo está sendo inundado por estes reacionários radicais, e o que mais assusta, é que, há seguidores cegos, impossibilitados de ver além de sua própria incapacidade de reagir ou pensar. Pois agem assim seguindo ideias desconhecidas de pessoas que nunca viram na maioria das vezes. Assim o mundo segue observando matanças e enriquecimento ilícito, sem agir, apenas reclamando. O mundo se tornou um lugar muito mais perigoso, onde os próprios seres humanos, não confiam nos membros de sua espécie. Um mundo de desconfiança, onde quem faz algo de bom, gera duvidas, pois sempre se fica esperando o que poderá ser pedido em troca. E o mais paradoxal de tudo isso, é um mundo cujo a civilização, é basicamente religiosa, contando com um deus benevolente que fala de paz e amor... Curioso não é? Mas o que está acontecendo com o mundo? Isso é obra de alienígenas invasores que nos obrigam a auto destruição? Sociedades secretas com o objetivo de dominar o mundo? Grandes corporações que lucram fortunas fantásticas mantendo o mundo inseguro? Terá Deus ignorado sua criação e permitido que demônios, que não tinham mais o que fazer, brincasse com a raça humana? Ou mera bestialidade humana que nos levou a este ponto? Talvez seja melhor questionarmos o mundo da seguinte forma... Temos o mundo virtual, fazemos efeitos especiais de cinema tão perfeitos que parecem reais, fomos ao espaço, aceleramos partículas, teorizamos sobre buracos negros sem nunca termos estado em um deles, pesamos uma estrela a centenas de anos-luz da Terra, criamos clones, fabricamos cidades complexas, a medicina evoluiu incrivelmente, fazemos nanotecnologia... E ainda nos matamos como selvagens em guerras que podem ser desde um mero jogo de seleções de futebol em 1969 entre Honduras e El Salvador que culminou em batalhas entre forças armadas, até a invasão e dominação de um povo. Aonde está nossa inteligência ou nossa fé para evitar que o sangue corra? A questão é, pouco importa saber quem é o culpado, porque no fim, somos todos nós... O que interessa é saber porque o ser humano se permite a isso? O que se vive na verdade é a fantasia, a realidade ninguém quer. As pessoas ficam chocadas ao verem crianças sujas tentando sobreviver numa guerra em algum país africano, mas depois que a imagem desaparece e vem a novela, o sentimento foi esquecido. Muitos acham terrível ver países em guerra e a falta de liberdade e a fome que acontece, mas mesmo sabendo disso, bastam cinco minutos num shopping para esquecer o mundo lá fora... Ninguém que ver um politico ladrão, mas se este politico oferecer alguma vantagem, a pessoa aceita. A culpa do radicalismo, da intolerância, do extremismo, é nossa, não de fantásticos grupos secretos ou alienígenas dominadores... Nossa. Perguntei o que há com o mundo? Nós. É isso que há com o mundo. Se nós somos capazes de criar, porque nos dedicamos a destruir? Qual a importância disso, senão para acender a chama de nossa incapacidade de vivermos em sociedade? Nosso mundo é perigoso, não porque a natureza seja mutante e imprevisível, mas porque nós desejamos que assim seja este planeta. Isso pode ser mudado? Sim pode, mas a coisa chegou a um nível tal, que apenas pensar nisso, se torna utopia. Somos radicais porque desejamos estar sempre certos. Meu time de futebol ou outro esporte qualquer, é melhor que o dos outros, o partido politico que apoio é o único certo, as musicas que ouço são as únicas boas, a cor que gosto é a melhor, o tipo de mulher que escolho, é a mais perfeita, meus gostos, desejos e sonhos são perfeitos e todos deveriam seguir... Este tipo de pensamento para sete bilhões e meio de pessoas, no que poderia dar? Se todos estão certos, algo está errado. Hoje em dia, falar em mudança da forma do mundo ser, virou uma mistura de “filosofia religiosa social quântica”, se tornou tão complexo que é necessário estudar anos e se tornar PhD para entender que não se sabe como modificar o ser humano. Quando vemos furacões, trombas d’agua, terremotos, tsunamis, doenças virais, dizemos que a natureza está reagindo contra nós, mas é mentira... O que está acontecendo, é o resultado final de anos de destruição, testes atômicos, experiências secretas em laboratórios de física e química... O planeta não se rebela, nós é que mexemos no que não entendemos e agora sofremos com nossa própria atitude impensada. Isso não é também extremismo? Sim, é. Quando não gostamos de alguém por ser estrangeiro, quando não gostamos de alguém por ser negro, ou índio, ou por ser gay, magro demais, gordo, baixo, feio, pobre, ou por ter alguma dificuldade física, isso não é radicalismo e reacionarismo? Quando queremos fazer algo e não nos importamos com os acontecimentos e visamos apenas e unicamente nosso próprio interesse, é extremismo, é radicalismo, e reacionarismo. Então do que reclamamos? Será que virão seres de outros mundos para nos salvar? Será que virá u exército de anjos para nos tirar daqui? Porque fariam isso? Para levar o ser humano para outro lugar e lá, repetirem o mesmo absurdo? Claro que não. Será que as supostas sociedades secretas que tanto afirmam estar causando tudo isso ao mundo, vai comandar no futuro um planeta doente, destruído e cheios de seres dos quais não se pode confiar? Acho que seria muita burrice deles se darem a tanto trabalho para nada. Será que as grandes corporações vão sobreviver num mundo devastado pela guerra e pela doença? Irão ficar ricas para que, se ninguém poderá fazer mais nada? Isso seria também burrice, então o que sobra é que, o mundo está deste jeito, por culpa de cada um de nós, quer seja pela atuação, ou pela omissão... Isso pode ser mudado sim, mas sem pensamentos toscos em utopia. 

 Emilson Oak - 2015

INJUSTIÇADO INVENTOR DO SÉCULO XX NICOLA TESLA


Injustiçado  inventor do séc XX


Daniela Montoya ANIMA MUNDI


Sabe oque o Tesla estava trabalhando quando morreu? Teoria do campo unificado, que diz que todas as coisas partem da mesma energia. Então, eu vou citar uma parte da autobiografia dele:

"Quando tenho uma idéia, começo imediatamente a construí-la em minha imaginação. Mudo a construção, faço melhorias e opero o aparelho em minha mente. É absolutamente irrelevante para mim se testo a minha turbina em pensamento ou na oficina. Noto até se está desequilibrada. Não há nenhuma diferença; os resultados são os mesmos. [...] Invariavelmente, a minha invenção funciona como imaginei que faria, e o experimento sai exatamente como eu planejei. Em vinte anos, não houve uma única exceção." (p. 14, autobiografia do Tesla).

Uma pessoa que patenteou mais de 700 invenções, criando coisas da forma descrita acima, você acha que ele estaria errado só nessa?  

Tesla deu uma entrevista para a revista TIME no dia 20 de Julho de 1931 na qual esse disse: “ Eu consegui meios que vai fazer possível para o homem transmitir energias em altas quantidades, milhares de cavalos de força, de um planeta para o outro, independente da distancia. Eu acho que nada pode ser mais importante que comunicação interplanetária. E vai certamente existir algum dia, e com certeza existe, outros seres no universo, trabalhando, sofrendo, passando dificuldades, como nós, e isso vai produzir um efeito magico na humanidade e vai formar o alicerce da irmandade universal que vai durar tanto quando a humanidade durar.”          

 o Tesla deu uma entrevista sobre esse aparelho na revista TIME de 20 de Julho de 1931, essa revista era para a comemoração de 75 anos do Tesla. Segundo o ajudante dele Arthur Matthews, o teslascope era um transdutor, capaz de converter raios de alta frequência cósmica para um campo de energia que pudesse interagir com a mente humana. Nós podemos usar essa energia para curar o corpo humano ou simplesmente deixar que nos guie, como Tesla fez. Arthur patenteou esse aparelho no Canadá e escreveu um livro com as experiências dele chamado "Wall of Light", no qual ele fala do que viu quando estava com o Tesla e depois quando fez o aparelho. Então você vai me falar: "Mas isso é uma loucura!" E eu te respondo: será mesmo? O Tesla fez coisas que nunca ninguém tinha feito nesse milênio, ele simplesmente mostrou ao mundo, com mais de mil invenções (700 patenteadas) que sim é possível, existe uma fonte de energia infinita que esta disponível gratuitamente pra quem quiser fazer uso dela. Estamos falando de algo tangível aqui, algo que uma pessoa com grande credibilidade disse que podia ser feito. O que você acha disso?






 


MACRO MICRO COSMOS NOSSA PERSPECTIVA EXTERIOR QUANTO A GRANDEZA DO COSMOS...

  È o que menos interessa pois nossa essência é senciente e eterna faz parte do todo, temporariamente desconectada nessa aventura chamada vida, se repetindo e evoluindo com o aprendizado das inúmeras possibilidades e probabilidades e chances de existências (digo reencarnaçoes e multiplicidades de existências paralelas concomitantes nos multiversos ). ufa ta ficando difícil né tio? não ,não saber viver se integrar a natureza a importância das pequenas coisas que ideologias e a ilusão passageira das redes de consumo materiais podem desviar você do foco .Se Você errou não ira ser punido em um inferno de castigos ,mas seu mundo mental mais a força universal que busca o equilíbrio e a entropia ira corrigi-lo, fazendo os ajustes necessários nessa ou nas próximas chances de existência, claro que em nosso patamar de evolução: acrescente-se isso a muita emoção  ,sentimentos e fantasias desequilibradas e mal utilizadas sabemos que a emoção em si é e pode ser uma arma contra nós ou contra os outros ou uma útil ferramenta, Começe com" faça aos outros o que gostaria que fizessem a si mesmo" pois lá no fundo estamos todos conectados, desde o mais longínquo mundo do universo observável ate seu amado e próximo companheiro (a)

Fabiano Lemos 30/12/2014



TAMANHO DO UNIVERSO E NÓS

 Fabiano Luiz Lemos  26/12/14 15;52

Mais uma vez parecemos tão pouco mas ao mesmo tempo, reflexo de algo tão macro : pensem e reflitam. tanta luta guerra conspirações lutas religiosas ideológicas por um grãozinho cósmico mas nesse grãozinho cósmico vivem manifestações ínfimas mas sencientes do cosmos pensem e reflitam meninos e meninas se o nada e o Todo não são o mesmo afinal e a matéria que forma nosso organismo molécula por molécula( poeira de estrelas), também não reflete algo em sua essência que experimenta a grande aventura da experiência chamado vida !!! para depois recompor algo maior e assim sucessivamente em uma ciranda digamos infinita?! o próprio cosmos? ai dirão os céticos mas o cosmos termina ,o universo acaba! e não recomeçaria tudo de novo numa imensa cadeia de multiversos em harmonia  equitativa ainda inteligível para a consciência humana mas um dia...

Vangelis musica tema da serie Cosmos dos anos 80 do séc XX de Carl Sagan.








ESTAMOS EM CÍRCULO OU ESPIRAL?

Imaginem por um momento, que, por razões desconhecidas, voce pode estar de pé sob uma rocha, flutuante, que pode levá-lo a qualquer lugar, como se voce fosse neste momento único, um ser cosmico, capaz de ver tudo, sem o limite do próprio tempo... Então, voce vê a história da própria humanidade. Cada momento, cada situação, cada lágrima, cada grito ou sorriso... Então, voce faz a grande descoberta. A humanidade anda em círculos. Sim, em círculos, não em espiral. A espiral daria uma idéia de evolução, de seguimento para um futuro melhor, mais sábio de alguma forma, mas em círculos, não, a humanidade apenas modificou e não evoluiu. Fazemos hoje, o mesmo que se fazia a cem, mil, um milhão de anos. Lutamos para viver, fazemos acordos, nos unimos a grupos, lutamos, matamos, morremos, sofremos, criamos situações que não podemos reverter, nada mudou. Transformamos o mundo em algo que chamamos de tecnológico, falamos de salvar o planeta, falamos de alimentos mais saudáveis, falamos de melhorar o corpo e falamos de um mundo de paz, mas o que realmente fazemos? Lutamos por um pedaço de terra, lutamos por dinheiro, lutamos por poder e fazemos segredos, para benefício próprio, o mesmo que se fazia no passado. É como se no passado alguém criasse um pacote quadrado e hoje em dia criássemos pacotes triangulares... Não importa a forma, ainda são pacotes. O que esta figura de linguagem quer dizer, é que, o ser humano apenas mascara seus erros, mascara o continuísmo, fazendo parecer que o mundo está mudando e evoluindo, mas continuamos as mesmas bestas feras, capazes de matar, destruir e esconder, só que, com uma roupagem mais bonita. Falamos em conhecer vida em outros mundos, mas só com o interesse de ou conquistá-los, ou obter meios tecnológicos para conquistar aqui mesmo, os nossos semelhantes. Falamos em salvar o planeta, mas aqueles que querem salvar, usam o papel das árvores que não querem que cortem, usam o plástico do petróleo que não querem que seja queimado, usam celulares cujo a bateria reclamam que destrói o meio ambiente e usam gratificados as mesmas vacinas que são testadas em animais, que dizem querer salvar. A pergunta então é: O que está realmente acontecendo? Somos uma falsa imagem do que desejamos ser, somos falsos até mesmo conosco, porque nos olhamos no espelho e nos consideramos melhores que nossos antepassados... Aqueles de quem damos continuidade aos erros. O mundo formou ao longo do tempo, uma sociedade falsa e cheia de simbolismos errôneos, aos quais se agarraram com força, para definir em cada um, a sua verdade. Querem falar com alienígenas, querem conhecer o segredo do universo, querem ver ou questionar Deus, querem ir além do sistema Solar, querem saber sobre outras dimensões, querem falar com espíritos, querem saber o que há além do buraco negro... Mas o que sabem de si mesmo? Como disse, somos bestas feras, sorrindo diariamente para nossa incapacidade e nossa própria ignorância, felizes com nossas realizações patéticas, nos sentindo deuses, quando na verdade nos mostramos inúteis para resolvermos nossas questões domésticas. Somos uma raça reacionária e nos apegamos a heróis e deuses para nos sentirmos protegidos,uma reação de nossa incapacidade de crescer e compreender quem somos e o que queremos. Sabemos no fundo de nós, que estamos sozinhos, e isso nos apavora ao extremos, estarmos sozinhos num universo cheio de raças que podem nos fazer mal, que pode nos escravizar ou nos ignorar por não valermos a pena... Isso é terrível e doloroso, temos que nos agarrar a algo que nos faça sentir, mesmo que falsamente, em vantagem... Andamos em círculos, nós não crescemos, apenas mudamos a roupagem e ficamos satisfeitos com isso. Fazemos hoje o que se fazia no passado, mas não queremos ouvir isso, pois nos consideramos melhores, mais espertos, mais capaz, uma mentira que guardamos com carinho e temos medo de descobrir a verdade, pois a verdade sempre trás mais dor que a mentira, que a fantasia, nós nunca fomos preparados para a verdade, nos contentamos com nossa incapacidade e bestialidade refinada e nos consideramos inteligentes e evoluidos. Nunca seguimos a espiral evolucionária, sempre estivemos em círculos, fingindo estarmos crescendo... E gostamos disso.

Emilson Oak

Reflexão sobre Nós

     Mais uma vez vou falar sobre um assunto controverso e mais comentado desde a década de 40, os OVNIs, ou Objetos Voadores Não Identificados. É claro, o significado em si não é muita coisa, basta apenas que algo apareça no céu sem uma identificação lógica para ganhar este status, mas se olharmos mais adiante, a preocupação passa a ser com os seus possíveis “pilotos”, o que nos leva a duas antigas e talvez agora desinteressantes perguntas... “Estamos sozinhos no universo?” “Eles estão entre nós?” Observando com atenção estas perguntas pode-se ver como no fim, elas são irrelevantes. A primeira requer uma reflexão. Somos menos que um grão de poeira dentro de nossa galáxia, a Via-Láctea, e considerando o universo por seu tamanho provável, a galáxia é menos que o tamanho da cabeça de um alfinete, no grande mar de galáxias de todos os tamanhos, então, como poderíamos ser os únicos seres vivos num universo impossível de alcançar? Talvez isso sirva de explicação, ou base para uma. Já a segunda pergunta nos trás duas outras linhas de raciocínio rápido, pois, se eles estão entre nós a muito tempo, no que diferencia sabermos disso? Sei das implicações governamentais e religiosas diante de tal situação, mas não mudaria nada sem uma prova definitiva e conclusiva e a segunda linha de raciocínio seria o cultivo do medo. Entretanto, se nos basearmos nos filmes, livros e supostos relatos de abduções, a pergunta que realmente teria uma relação direta diante do medo e o receio demonstrado em todas as partes do planeta seria, “O ser humano quer mesmo  encontrar tais seres alienígenas, cujo a tecnologia os fez capazes de viajar longas distancias pelo espaço para chegar aqui, onde a raça humana está ainda em estágio inicial?” Segundo a teoria do “Astronauta do Passado” as religiões e as mitologias de muitas sociedades não foram baseadas em seres divinos e sim em visitantes do espaço, que aqui foram tornados sagrados pela população antiga. Possível? Sim, afinal, há tribos africanas que reverenciam um avião feito de palha, à imagem do real, ao qual consideram como um “pássaro que trouxe os deuses do céu para a Terra”. Mas vamos a outra questão também interessante... Muitos dizem que alienígenas não existem, que é história da mídia, histeria coletiva, crendice, afinal precisam ver para crer. Certo, se isso é verdade, porque tantos governos tem programas ditos secretos, para investigar estes fenômenos, com recursos de milhões de dólares? Porque tantos materiais, filmagens e fotos simplesmente desaparecem? Porque tanta gente desapareceu ou morreu para que o segredo se mantivesse? Se é tudo mentira ou fantasia, porque é investigado por agencias de inteligência e por supostos grupos ufológicos autônomos com recursos secretos? O que se descobre de verdade no fundo de tudo isso é o medo de algo que já se sabe existir, e se faz silencio porque há o interesse em possíveis tecnologias. O ser humano não busca se aprimorar, busca sim, tecnologia alienígena, porque, quem a tiver, consequentemente dominará o mundo. Ah, então tudo isso é por poder? Por domínio? Talvez seja, depende de quem estiver no comando.
     O panteão de deuses latinos (politeísmo romano), gregos, escandinavos, persas, orientais, africanos, etc., seriam uma boa história para os jovens e forma de manter a cultura de um povo, mas independente de nomes que estes deuses tenham e das vestes que usavam, seriam insignificantes se não fossem tão fantasticamente parecidos. A hierarquia entre eles, os deuses menores, os semideuses, os demônios e os seres da natureza... Todos seguindo o mesmo padrão em todos os lugares... Porque? Teriam os povos do passado visto a mesma coisa e feito relatos segundo suas culturas? A mitologia judaica, palestina, os Incas, os Maias, os egípcios, os neozelandeses, até os índios das américas, aconteceu a mesma coisa. Como? Isso então nos leva ao seguinte pensamento: “A raça humana é a mistura de seus genes com a genética alien, e há vigilância constante, como fariam bons cientistas que buscam resultados previstos em um experimento. O desejo humano de ir as estrelas e ver outros seres, é sua herança gritando em seu DNA mestiço. Os velhos anjos e demônios, não passam de facções em guerra, usando tecnologias e conhecimentos que, para o homem ainda primitivo tem cunho divino ou de feitiçaria, de terror profundo ou de beleza indescritível, então, baseando-se nesta linha de raciocínio, a questão alienígena não é alienígena, a questão OVNI não é OVNI, a questão é totalmente humana. O que o ser humano faz com o que sabe, o que faz com o que sabe, com o que vê, como usa sua fantasia e como nela acredita.
     A raça humana busca sua própria validade, busca entender o seu lugar no universo e o motivo de estar aqui, para isso, investe no que não conhece, mas que sente dentro de si, esta atração, este medo, esta obsessão louca de saber sempre mais, mesmo quando tudo parece desfavorável. O ser humano esquece que são feitos dos mesmos “materiais” e moléculas que formam os planetas, as estrelas, os asteroides, as nebulosas, ou seja, somos feitos da mesma matéria prima que formou o universo, assim sendo, temos em nós as respostas para todas as perguntas que são feitas através dos séculos. O medo e a hesitação não passam de negações, ferramentas de defesa para que o ser humano não se fira com a verdade que foi escondida com milênios de mentiras e segredos. O ser humano não está sozinho no universo, o egoísmo nos faz pensar que sim, mas a verdade é que existem muito mais do que apenas nós no universo, e que o conhecimento disso seria o bastante para pôr por terra toda a divindade e religiões pelo mundo, assim como desmantelaria toda a politica e a paz mundial. O ser humano é uma invenção, uma criação, uma brincadeira séria, que pode ter sido feito apenas para teste de tecnologia, para um programa ainda maior de ciências ou para salvar alguma raça decrepita, pouco importa isso na verdade, ainda assim, não ajuda a raça humana a crescer diante daquilo que sente dentro de si, que é seu caminho, trilhado sozinho. Saber explicar quem somos, é simples, saber explicar o que somos é a grande pergunta. Debatam a questão da existência, não presos a falsos moralismos e convenções e regras radicais e baseadas no medo, supostamente divinas, mas através de sua busca interior de sua própria consciência, de sua própria existência. A evolução não está presa a regras, ela se auto define, e se não houver liberdade de pensamento, se houver medo, hesitação, a fantasia negativa e o terror, a mente será subjugada pela fraqueza de séculos de inverdades e brutalidade psicológica e cultural. Não sejam patéticos cordeiros ou ovelhas sempre prontas para serem guiadas, nem mesmo sejam lobos estúpidos... Sejam vocês mesmos, com suas perguntas e respostas, pois ambas está dentro de cada um. Pensem nisso.

Emilson Oak 

Stargaze HD: Universal Beauty

O universo visto pelo telescópio Hubble - Imperdível

Imagens do Universo - Uma Viagem Inesquecivel

OVNI Hoje!Cientistas da Universidade da Califórnia: 'Alienígenas disfarçados vivem entre nós' » OVNI Hoje!

OVNI Hoje!Cientistas da Universidade da Califórnia: 'Alienígenas disfarçados vivem entre nós' » OVNI Hoje!



A HUMANIDADE E SUA FORÇA MESTRA... A ARROGÂNCIA


Quando começamos a pensar na humanidade, muita coisa vem a cabeça, e com uma simples análise, vemos como a humanidade é pateticamente arrogante. Mal sabem engatinhar, e já querem correr e definir regras para todo o Universo.Um dos passos que denotam esta arrogância é o fato de crer que fomos "feitos" por "Deus", o que deu ao ser humano direito de dizer que "fomos feitos a sua imagem e semelhança", isso nos faz pensar... Uma inteligência extraterrestre, totalmente diferente física e culturalmente de nós, não teria sido também feita por este mesmo "Deus" que criou o Universo? Se não, quem os fez, já que somos nós, sua imagem e semelhança? O que nos faz pensar é, ou existem vários "deuses" fabricando vida por ai, cada um dando a sua criação seus próprios detalhes, ou nenhum "Deus" nos fez , nos desenvolvemos por meio de uma evolução e não somos a imagem e semelhança de ninguém, ou até mesmo, somos a imagem de outros seres, aqueles que por intermédio de ciência, nos criou... Faz muito mais sentido.Com o tempo a ciência passou a ser mais do que algo ligado a estudiosos e tornou-se popular e atraente, e as descobertas feitas num espaço de tempo tão curto, podem ser consideradas como um grande avanço da "genialidade" humana, ou por sua persistência, que de uma forma ou de outra, acaba sempre enevoada pela arrogância tradicional. O ser humano baseia-se em suas descobertas para definir regras para o universo ao nosso redor, como uma obrigação a ser seguida. Definiu que nada pode viajar mais rápido que a luz, o que lembra a épica onde diziam que
não se podia viajar mais rápido que o som... Um problema surge, imagine que um planeta próximo esteja a 200 mil anos-luz da Terra, isso significa que, viajando à velocidade da luz, um astronauta levaria 200 mil anos para chegar a este mundo, isso é compreensível porque está dentro da realidade científica da Terra, mas os cientistas ignoram que, não ver um alienígena, não significa que eles não existam, e partindo desta premissa, se estes seres puderem se deslocar facilmente além da velocidade da luz de forma que possam cobrir longas distancias em pouco tempo, como exemplo, de 200 mil anos para apenas dois anos, ou seja, ultrapassando o limite humano, devemos então dizer o que para eles? "Senhores alienígenas, segundo a nossa física, tal deslocamento neste período de tempo é impossível, portanto parem com suas viagens até que possamos aceitá-la... Obrigado" Segundo nossos sábios cientistas, não é possível viajar assim, gastaria-se muita energia e se chegássemos ao numero mais próximo da velocidade da luz, Deixaríamos de existir, passando a nos transformar também em luz... O tempo pararia para nós, enquanto para o resto do universo se passariam 200 mil anos... Pronto, está definida uma regra que não poderá ser desfeita, a menos que sejamos por nós.
Outra questão da arrogância humana é a seguinte. Certa vez um "pateta" tentando explicar a possibilidade de existência de alienígenas na Terra ou baseada na Lua, disse: "Se há alienígenas entre nós ou próximo, porque falariam conosco? Nós falaríamos com uma barata?", bem, eu respondo, é claro que falaríamos com uma barata, uma formiga, um mosquito, é evidente que por mera curiosidade gostaríamos de saber o que pensam de nós, como vivem, o que sentem, como se comunicam... Porque seres mais evoluídos a ponto de ir a outros mundos não tentariam fazer contato pelo mesmo motivo?
O ser humano, é como um bebê olhando o mundo pela primeira vez e tentando entender tanta luz e sons desconexos, então, de onde vem tanta arrogância a ponto de crer que as simples descobertas servem de regra geral para todo o Cosmo? Mais uma questão quando o assunto é extraterrestres... Os seres humanos enxergam por uma determinada frequência luminosa, a luz branca, e busca pelo universo seres vivos baseados nesta forma de ver, mas alguém parou para pensar que outras criaturas podem existir dentro de uma frequência diferente de luz? Que, por esta razão, não podem ser vistas? Procura-se vida em planetas que estejam dentro de uma zona estelar neutra, ou seja, que não estejam muito próximos ou muito longe de sua estrela, o que tornaria a "zona Habitável" uma possibilidade de haver vida... E se os seres só viverem em mundos cuja temperatura seja num frio de -200°c, ou num calor de 200°c? Então deve-se ignorar que estes seres estejam vivos, só porque não somos capazes de viver nestes extremos? Procura-se mundos com água, oxigênio e nitrogênio... E se estes seres, se ao acaso estiverem em mundos próximos, não necessitarem de água, porque pode ser venenosa ou corrosiva, e não respiram, ou se respiram, o oxigênio e o hidrogênio fossem extremamente mortais? Isso é pensado quando nascem as teorias ditas cientificas? Estão buscando vida no espaço, ou buscando um espelho da raça humana, não por curiosidade, mas por medo? Afinal, o ser humano se conhece...
Envia-se sinais de radio pelo espaço e busca-se sinais de radio enviados por outras civilizações... Duas coisas podem estar envolvidas nesta linha de pensamento. Primeira, a nossas ondas de radio podem jamais serem captadas porque as raças jamais usaram este tipo de onda para comunicação, ou porque não existem mais aparelhos tão primitivos que captem sinais de radio e sim, outros tipos de ondas. Segundo, como saber que, os sinais de radio que enviamos não chegam para outras raças como um mero sussurro sem sentido e que não vale à pena ouvir? Talvez até mesmo vejam nisso uma forma tão primitiva de contato que não se movem para responder... Entretanto, continua-se tentando ouvir estes sinais por anos e não parecem de forma alguma querer buscar outros comprimentos de ondas que possam servir de meios de comunicação... Arrogância.
O que é a física quântica (mecânica quântica) senão uma forma cientifica usada para burlar as leis dadas como certas? A física do impossível, tenta mudar a física tradicional... Podemos voar? Podemos atravessar paredes sem quebrá-la? Podemos dobrar o espaço e o tempo? Podemos mover objetos com o pensamento? Podemos nos teleportar? Viajar no tempo para o futuro e para o passado? Sim, para a ciência quântica, mas a questão importante é, criamos a física quântica para desfazer a nossa própria física por motivos científicos, ou por mera arrogância? Esta pergunta cria uma outra também muito curiosa. Seria a arrogância humana, seu combustível para seguir em frente? A que preço?
Nossas guerras, conspirações, testes biológicos secretos, testes psicológicos utilizados em guerras, domínio mundial, domínio religioso e ideológico, dinheiro, petróleo, ouro, terras, domínio pela fome, insurreições, terrorismo, informações secretas, mapeamento do DNA, artefatos poderosos, desaparecimento da verdade histórica, santos, anjos, demônios, bruxos, ciência trabalhando em dualidade, o bem contra o mal, cristãos contra muçulmanos, brancos contra negros, ocidente contra o oriente, pobres contra ricos, ideologias falidas politicas, domínio pelo sexo, pelas drogas, religião contra religião... Entre outras causas, tudo iniciado pela arrogância de crianças que fingem agir como adultos, a raça humana. Enquanto a ciência e a raça humana não for pura, ficarão mostrando sua suposta verdade por
longo tempo.
Há arrogância maior que, uma religião, considerar-se mais real do que outra? É patético, mas muito real. Pessoas brigam por seu "deus", e são capazes até de matar, não limitam-se somente a segregação. Mas, se "deus" é como dizem, porque a briga entre as religiões, será que "deus" não é capaz de falar por si? Precisa de um bando de seres humanos para defende-lo? Porque? Ou será que por mera arrogância, as pessoas estão defendendo não "deus", mas seus próprios interesses e suas próprias crenças? Parece mais lógico, afinal, isso demonstra que são escravos de suas fantasias e seus gostos pessoais. Isso no fim, nos leva a pensar, Deus nos fez, ou nós o fizemos segundo nossos interesses? E quando falamos de interesses, existem machistas, feministas, homossexuais, religiosos, ateus, qual a diferença? São todos humanos... Talvez exista uma força externa causando toda esta segregação, pode ser, mas eu aposto na arrogância humana. Afinal, através de uma gota de sangue, um fragmento de pele ou ossos, uma lágrima, podemos identificar quem é quem? Podemos saber se o sangue vermelho e de uma pessoa negra ou branca, culta ou ignorante, que segue este ou aquele partido politico, que professa alguma religião, que gosta ou odeia certas musicas, que ama ou que nunca foi amado? NÃO... Humanos são humanos e pronto, mas o abuso da ignorância, a overdose de idiotice e o estúpido e suposto direito auto imposto de julgar, corre nas veias e alimentam a imbecilidade, dai, floresce a arrogância como meio de vida e regra humana.
Sim, creio num universo repleto de possibilidades de vida e probabilidades de realidades. A questão não é e nunca foi se Deus existe, qual é a religião certa, se há um Inferno ou um Paraíso, se há na Terra alienígenas entre a população, se há alienígenas na galáxia, qual a raça humana é a mais evoluída, qual é a mais forte, brancos, negros, asiáticos, mestiços... A questão é, tudo isso no fim, não é apenas mais um fator doentio da arrogância humana em querer definir a vida, o universo segundo seus próprios padrões? Não é por isso que existe tanta politicagem, tanta guerra, tanta segregação, tanto desrespeito a vida?
Não importa que cor você tenha, quanto tenha no banco, qual a sua religião, que partido politico você segue, que ideologia você tem, sua altura, sua forma física e sua sabedoria... Se o "barco" afundar, afundam todos. Pensem nisso!

Emilson Oak
wingars2118@gmail.com





Mediunidade, uma visão para questionar

Vamos pensar um pouco em um pequeno, porém, longe de ser insignificante detalhe, ou melhor, na seguinte pergunta: Existe mediunidade e médiuns? Talvez para voce que esta lando seja algo simples, caso voce acredite, dirá sim, se não acredita, dirá não... Respostas vagas e vazias na verdade, pois não explicam nada, não valida nada. E entre estes polos, as pessoas continuam navegando seguindo uma maré de imprecisão. Imagine uma época onde as pessoas podiam explorar suas naturezas como elas realmente são, sem as críticas e regras da religião ou da ciencia. Quando o ser humano era realmente livre e conhecia sobre si, muito mais do que imaginamos saber hoje... Imagine a ligação do ser humano com a natureza de sua forma geral, com sua psiquê, com seus sentimentos, podendo fazer aquilo que consideraríamos como prodígios... ue incrível civilização de "deuses" seriam, não? Agora expanda mais a sua fantasia e imagine estes humanos, podendo falar com a energia daqueles que deixaram o corpo fisico, da mesma maneira que hoje falamos diante de uma camera, num computador... Que pudessem conversar com seus semelhantes a milhares de quilometros bastando um simples pensamento... Filme? Ficção Científica? Fantasia? Talvez. O certo é que o ser humano de hoje não pode fazer mais nada e aqueles que por ventura mostram algo diferente daquilo dito comum, se tornam pessoas especiais... Mediuns, escolhidos, oráculos, profetas, visualizadores... Nos julgamos tão evoluidos tecnologicamente que para "tapar" o buraco deixado por não sabermos fazer mais nada, criamos meios tecnologicos para nos ajudar. E nos afastams cada vez mais daquilo qe é nossa origem. Hoje buscamos meios científicos para estudar e validar os ditos poderes parapsicologicos, e cada um "fenomeno" novo, damos o nome de Efeito ou Atividade Paranormal. Será que já paramos para pensar que, se existe ou acontece, é por si só, normal? Não está abaixo ou acima do normal... Apenas não é algo que aconteça o tempo todo. Quem somos nós para conceituar e se sentir capaz de explicar o que desconhecemos a ponto de criar nomes e regras patéticas? O médiuns, são pessoas comuns... Nós somos pessoas comuns, portanto, todos os seres deste mundo são "médiuns"... Não uma classe especial, como querem que creiamos, apenas alguns nascem com esta sua natureza mais livre, outros tem que trabalhar isso e outros não conseguem... Mas porque? Por uma simples questão, todos nós trazemos em nosso código genético, uma coisa que chamamos de "Herança Genética", que é passada de geração em geração, nestes códigos genéticos estão inclusos, o medo, a duvida, a hesitação, entre outros, que vieram de nossos ancestrais mais distantes e trazemos agora conosco, servindo de muro para que não vejamos com amplidão o que realmente somos. Cada ser deste mundo, seja ele, bom, mal, alto, baixo, gordo, magro, rico, pobre, de que raça for, tem em si, ferramentas especiais para seguir com sua vida e cuidar de cada acontecimento, mas o que aprendemos a fazer? Pedir a algo que consideramos maior que nós, para nos ajudar a resolver problemas que nós mesmos procuramos... Quer seja de forma direta, ou por escolhas mal feitas. Porque procuramos esta "algo" maior que nós? Porque precisamos, pois imagine descobrirmos que estamos sozinhos e cada um por si? Seria o caos, mas se imaginarmos e crermos que, existe algo maior que poderá inteceder por nós, fica tudo mais facil. Então, é facil vermos alguém com um "dom", que prefiro chamar de natureza, fazendo algo que nem mesmo ele compreende, e dizermos, "incrível, eu não teria como fazer aquilo", ou "Deus me livre fazer aquilo, quero paz na minha vida". É a mesma coisa que ver alguém deixar a riqueza e o poder para trás e lutar por uma causa, depois ficarmos reverenciando esta pessoa... Porque reverenciamos, ao invés de fazermos o mesmo? Precisamos tanto de ter alguém que julgamos especial, ou melhor que nós para torná-lo fantástico? Somos mesmo tão fracos assim? Os médiuns não somos todos nós, com nossos sentimentos chamados sexto sentido? Não somos todos nós quando prevemos algo e este algo acontece? Não somos todos médiuns quando sentimos calafrios e vemos vultos? Não somos quando sentimos necessidade de ajudar alguém? Não somos quando nos dedicamos a algo maior que a vida fantasiosa do dia a dia? Precisamos mesmo criar ciencia para explicar o que somos? Está cheio por ai, de pessoas que se julgam porta vozes de divindades, de santos, de Deus, etc... Mas não sabem nada, são meramente joguetes de suas próprias fantasias, de poder e ascenção... Outros chegam a megalomania de se julgarem não o porta voz, mas a própria divindade... E fica no meio disso a seguinte pergunta: Precisamos de divindades ou as divindades precisam de nós? Se as divindades que o homem acredita deixarem de existir, ainda estaremos aqui, mas se deixarmos de existir, onde elas estarão? Temos que crer mais em nós mesmos e aceitar não por intermédia de uma religião, seita ou regra criada pelo interesse de alguns, mas por sabermos quem somos e o que somos... Somos todos médiuns, bruxos, anjos, demonios, humanos... Somos a essencia de nós mesmos. Vamos pensar sobre isso.


Emilson Oak

Mundos Paralelos

                                                 


MUNDOS PARALELOS


Quando falamos sobre universos e mundos paralelos, remetemos ao pensamento de ficção científica... Bom, porque não acreditar que os filmes de ficção científica, não possam ser de certa forma, uma amostra, de algo que o autor adquiriu de um universo paralelo? Não seria difícil pensar sobre isso dando oportunidade ao pensamento quântico. Mundos e universos paralelos, não são nenhuma aberração científica ou teórica, são reais. Se nos direcionarmos as seguintes questões, pode-se ver como o universo paralelo funciona. O passado,  presente e o futuro... O que são senão fatias temporais? Laminas temporais que estão ligadas e em movimento vibratório, de forma que você pode saber delas, mas não pode alcançá-las. Se houvesse meios de viajar no tempo, você veria no "passado", tudo aquilo que conheceu, e este passado, estaria vivo, e em movimento. Você poderia ver sua família mais jovem, ou quem sabe, seus pais antes de se conhecerem... Estão lá, vivendo isso, num mundo real para eles... Assim também os momentos do futuro... Estão lá, e todos que lá vivem, estão experimentando uma realidade, e como viajante do tempo, você é a anomalia.     Há uma curiosa teoria sobre universos paralelos que diz, que, podem existir muitos de nós, em situações e eventos diferentes daqueles que vivemos. Um exemplo seria num lugar, uma pessoa ser medico
e em outro ser policial, em outro ser um mendigo... Ou seja, os paralelos, mostram todas as possibilidades de realidades que uma pessoa poderia estar experimentando. Existem em frequentes casos de pessoas que dizem ver fantasmas, e extes fantasmas, serem exatamente uma "brecha", uma "abertura", por qualquer motivo, na linha temporal ou nas dimensões que compõem a realidade .O fato de darmos tanto sentido místico e metafísico as coisas, não quer dizer que sejam... Nossa falta de explicação coerente nos leva a isso. Não existe nada que seja sobrenatural, pois, se existe, é natural, apenas está em um sistema que não vivenciamos diariamente. Religiões e filosofias foram formadas assim. Podemos entrar nestes mundos paralelos de maneira desavisada, e como já ocorreu muitas vezes, desaparecer para sempre. Os universos paralelos são laminas que se movimentam vibratoriamente e que, por vezes, estas vibrações podem encontrar um ponto de igualdade e uma junção acontece, tornando por uma fração mínima de tempo, iguais. Neste caso, você poderá ver algo do passado, como um intruso no presente, e alguém deste paralelo, pode estar vendo você e julgando ser um espírito ou alienígena. O que somos aqui, não somos em nenhuma das laminas dos paralelos, cada uma detém uma personalidade possível nossa, e de toda a humanidade, assim como o aspecto físico do ambiente que se baseia nisso para existir. Não seria errôneo, alguém amar profundamente determinada coisa, uma profissão por exemplo e jamais ter trabalhado nela, ou ter estudado ela... A pessoa apenas reflete o que seu outro eu é num paralelo próximo.
     Houve um Jesus aqui, terá havido um Jesus em outros paralelos? Será que, em algum os alemães ganharam a guerra? Será que, em algum, o Brasil foi descoberto por ingleses, franceses, holandeses, espanhóis? Será que, em algum a segunda guerra nunca terminou, ou já estamos na quarta? Que fomos invadidos por alienígenas? Que sejamos nós os alienígenas invasores? Será, será, será? Porque não?São possibilidades que não podemos descartar, são possibilidades que estão aqui mesmo conosco... Nos filmes, nos livros, nas histórias que contamos e dizemos se um fato fictício... E se não for? Se for algo que obtivemos de mundos paralelos? Imagine que voce, seja casado(a), e vive uma determinada forma de vida social... Se tivesse casado(a) com outra pessoa, teria esta mesma forma de vivência? Provavelmente Mundos muitos paralelos, você se casou com outra pessoa, ou não se casou com ninguém, etc. Os alienígenas e suas naves espaciais, podem ser destes paralelos, e serem na verdade, uma versão da humanidade de lá. Sim, este é um assunto que permite muitas conjecturas, muitas teorias, especulações e discussões acaloradas, mas independente de cada uma delas, estes paralelos existem. Há histórias curiosas sobre pessoas que passam por tal experiência.    
     Nos Estados Unidos na década de 70, um casal brincava numa praia partículas e corriam entre as pedras, quando a moça simplesmente desapareceu. O rapaz seguiu os rastros dela e eles acabavam atrás de uma pedra. Lógico, a família procurou por muito tempo e o rapaz chegou a ser visto como provável assassino da moça, e anos depois, ela reapareceu na sala da casa dela, correndo de biquíni, como se ainda estivesse brincando com seu namorado... O choque foi grande para ela e o caso abafado pela família. Outra história foi de um senhor no Reino Unido, que viajava com sua esposa num ônibus, logo que parou no ponto onde iriam descer, ele desembarcou e virou-se para dar a mão a esposa, num gesto de cavalheirismo... Ela desapareceu e ninguém no veículo a viu. Nunca mais retornou. É algo para pensar.
     Devemos desmistificar as visões que temos do universo científico à nossa volta, temos que entender que existe muito do que ainda não conhecemos, e como "cientistas que todos somos", buscar explicações para os eventos que infelizmente temos julgado como "místico", "espiritual", "divino", "mágico", entre outros nomes. Vamos para todos os lugares inclusive para os paralelos, quando dormimos e nossa mente, longe dos limites impostos pelo corpo físico, se liberta para explorar, daí, vem nossas invenções tecnológicas, nossas músicas, pintura, desenho ou nossas ideias revolucionárias nos meios científicos.
     Podemos entrar a qualquer momento num campo vibratório diferente, num dos muitos paralelos e depender da "sorte" para voltarmos de lá... Sem ritualizações, sem palavras mágicas, sem baboseiras que são apenas perdas de tempo e fantasias que se criam para validar o que não é conhecido. Nem todas as pessoas que aqui estão, são daqui... Pensem sobre isso e observem.

Emilson Oak 2014